O actual presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), o social-democrata Fernando Ruas, recebeu o apoio que tinha pedido à líder do seu partido para continuar à frente das autarquias portuguesas nos próximos quatro anos.
"Tive um convite amável, presencial, da presidente do partido, que me confiou novamente esta tarefa que farei com gosto. Apenas o congresso, que é electivo, consagrará essa situação, mas presumimos que não haverá problema e que a partir de 05 de Dezembro serei novamente presidente da ANMP", declarou o autarca de Viseu à Agência Lusa.
Fernando Ruas tinha demonstrado a sua disponibilidade para um terceiro mandato à frente da ANMP, caso vencesse a câmara de Viseu, caso o PSD conquistasse o maior número de autarquias e se houvesse "um sinal" da direcção do PSD nesse sentido, o que acabou por se verificar.
"Para mim era importante saber a sensibilidade do partido", explicou, salientando ter recebido imensas manifestações de apoio "da quase totalidade dos colegas autarcas do PSD".
Nos próximos quatro anos, segundo o dirigente, o principal objectivo da ANMP continuará a ser a descentralização de competências para as autarquias e a afirmação da autonomia do poder local.
"Afirmar a nossa autonomia é fundamental. E depois há uma série de posições que há que averiguar: as próprias leis locais, que queremos que passem a ser leis orgânicas, mas também temas como as finanças locais, o QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] e as questões internacionais", destacou.
A ANMP realiza a 04 e 05 de Dezembro, em Viseu, um congresso ordinário para eleição dos novos dirigentes tendo em conta as eleições autárquicas realizadas a 11 de Outubro.
DN
"Tive um convite amável, presencial, da presidente do partido, que me confiou novamente esta tarefa que farei com gosto. Apenas o congresso, que é electivo, consagrará essa situação, mas presumimos que não haverá problema e que a partir de 05 de Dezembro serei novamente presidente da ANMP", declarou o autarca de Viseu à Agência Lusa.
Fernando Ruas tinha demonstrado a sua disponibilidade para um terceiro mandato à frente da ANMP, caso vencesse a câmara de Viseu, caso o PSD conquistasse o maior número de autarquias e se houvesse "um sinal" da direcção do PSD nesse sentido, o que acabou por se verificar.
"Para mim era importante saber a sensibilidade do partido", explicou, salientando ter recebido imensas manifestações de apoio "da quase totalidade dos colegas autarcas do PSD".
Nos próximos quatro anos, segundo o dirigente, o principal objectivo da ANMP continuará a ser a descentralização de competências para as autarquias e a afirmação da autonomia do poder local.
"Afirmar a nossa autonomia é fundamental. E depois há uma série de posições que há que averiguar: as próprias leis locais, que queremos que passem a ser leis orgânicas, mas também temas como as finanças locais, o QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] e as questões internacionais", destacou.
A ANMP realiza a 04 e 05 de Dezembro, em Viseu, um congresso ordinário para eleição dos novos dirigentes tendo em conta as eleições autárquicas realizadas a 11 de Outubro.
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