O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje haver uma "guerra civil ideológica" entre Lisboa e o Funchal, com a capital portuguesa a tentar criar dificuldades financeiras à Região.
"Hoje existe uma guerra civil ideológica entre Lisboa e o Funchal e tudo o que puderem fazer para nos tramar a vida, eles vão fazer e temos que ter a consciência disso", declarou o governante madeirense no final da reunião entre Governo Regional e a Câmara Municipal do Funchal.
Alberto João Jardim salientou que o período crítico da governação decorrerá entre 2009 e 2011 e que o governo socialista "tudo fará" para dificultar a execução do programa do Governo Regional nomeadamente através da impossibilidade de contrair empréstimos.
"Isto é um braço-de-ferro e de resistência entre o PS com o seu governo e aquilo que, nós, autonomistas sociais-democratas, pretendemos aqui", adiantou.
"Todo este cuidado que estamos a fazer na reprogramação obedece a esse intuito o de conseguir sobreviver neste período crítico 2009 -- 2011", finalizou.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, criticou igualmente o facto das autarquias e do Governo Regional não poderem recorrer à banca em igualdade de circunstâncias como Estado.
Alberto João Jardim manifestou-se satisfeito com o ritmo de execução do programa do executivo regional: "o concelho do Funchal está muito bem porque a meio do mandato entre 2007 e 2011 temos dois terços das iniciativas, ou terminadas, ou em curso, falta lançar um terço na segunda metade deste mandato do Governo".
DN
"Hoje existe uma guerra civil ideológica entre Lisboa e o Funchal e tudo o que puderem fazer para nos tramar a vida, eles vão fazer e temos que ter a consciência disso", declarou o governante madeirense no final da reunião entre Governo Regional e a Câmara Municipal do Funchal.
Alberto João Jardim salientou que o período crítico da governação decorrerá entre 2009 e 2011 e que o governo socialista "tudo fará" para dificultar a execução do programa do Governo Regional nomeadamente através da impossibilidade de contrair empréstimos.
"Isto é um braço-de-ferro e de resistência entre o PS com o seu governo e aquilo que, nós, autonomistas sociais-democratas, pretendemos aqui", adiantou.
"Todo este cuidado que estamos a fazer na reprogramação obedece a esse intuito o de conseguir sobreviver neste período crítico 2009 -- 2011", finalizou.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, criticou igualmente o facto das autarquias e do Governo Regional não poderem recorrer à banca em igualdade de circunstâncias como Estado.
Alberto João Jardim manifestou-se satisfeito com o ritmo de execução do programa do executivo regional: "o concelho do Funchal está muito bem porque a meio do mandato entre 2007 e 2011 temos dois terços das iniciativas, ou terminadas, ou em curso, falta lançar um terço na segunda metade deste mandato do Governo".
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