O Instituto de Saúde Pública da Noruega anunciou, esta sexta-feira, que foram constatados casos de mutação do vírus H1N1, numa espécie de nova versão da gripe A.
Cientistas noruegueses fizeram análises a 70 amostras do vírus e detectaram a mutação em três doentes infectados, mas sublinharam que esta situação é normal e que pode não ser relevante.
Entre os três doentes infectados que tinham a «nova» versão da gripe A, dois acabaram por morrer e um está gravemente doente.
Gripe A e morte de fetos: ministra «segura de que não há risco»
Segundo o comunicado do Instituto de Saúde Pública da Noruega, citado pelo Washington Post, as alterações no vírus «podem torná-lo mais propenso a infectar mais profundamente por via aérea e causar doentes mais graves».
O director-geral de Saúde confirmou à TSF que Portugal já foi notificado desta notícia e que esta é a primeira mutação do vírus H1N1 confirmada oficialmente por uma autoridade nacional de saúde. Francisco George acrescentou que está a estudar o caso com os seus homólogos europeus.
iol
Cientistas noruegueses fizeram análises a 70 amostras do vírus e detectaram a mutação em três doentes infectados, mas sublinharam que esta situação é normal e que pode não ser relevante.
Entre os três doentes infectados que tinham a «nova» versão da gripe A, dois acabaram por morrer e um está gravemente doente.
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Segundo o comunicado do Instituto de Saúde Pública da Noruega, citado pelo Washington Post, as alterações no vírus «podem torná-lo mais propenso a infectar mais profundamente por via aérea e causar doentes mais graves».
O director-geral de Saúde confirmou à TSF que Portugal já foi notificado desta notícia e que esta é a primeira mutação do vírus H1N1 confirmada oficialmente por uma autoridade nacional de saúde. Francisco George acrescentou que está a estudar o caso com os seus homólogos europeus.
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