Com murros e pontapés. Foi desta forma que um homem de 58 anos matou outro, de 79, a 24 de Agosto, em Queluz (concelho de Sintra). O agressor, que matou o pai do indivíduo que na realidade pretendia agredir, foi detido na quinta-feira pela Polícia Judiciária (PJ) e, após ter sido presente ontem a tribunal, foi-lhe aplicada a medida de coacção de apresentações diárias na esquadra da sua residência.
Ao DN, fonte da PJ disse que o detido tinha uma relação conflituosa com o filho da vítima, para quem trabalhava. "Havia conflitos laborais entre os dois que estavam a ser resolvidos em tribunal"; referiu a fonte, adiantando que, insatisfeito com o rumo dos acontecimentos, terá tentado resolver o problema pelas próprias mãos.
O agora detido deslocou-se a casa do seu ex-patrão, mas em vez deste foi o seu pai (que mora com ele) quem veio à porta. Os murros e pontapés que estavam reservados para o filho foram dados no pai, um homem com problemas de saúde que andava de bengala e cuja resistência física não lhe permitiu sobreviver à violenta agressão. "A vítima ficou no chão e foi levada para o hospital, onde acabou por morrer na sequência das lesões". A pena aplicada dever-se-à ao facto do homem não ter cadastro, e da agressão, muito provavelmente, não ter por fim matar.
iol
Ao DN, fonte da PJ disse que o detido tinha uma relação conflituosa com o filho da vítima, para quem trabalhava. "Havia conflitos laborais entre os dois que estavam a ser resolvidos em tribunal"; referiu a fonte, adiantando que, insatisfeito com o rumo dos acontecimentos, terá tentado resolver o problema pelas próprias mãos.
O agora detido deslocou-se a casa do seu ex-patrão, mas em vez deste foi o seu pai (que mora com ele) quem veio à porta. Os murros e pontapés que estavam reservados para o filho foram dados no pai, um homem com problemas de saúde que andava de bengala e cuja resistência física não lhe permitiu sobreviver à violenta agressão. "A vítima ficou no chão e foi levada para o hospital, onde acabou por morrer na sequência das lesões". A pena aplicada dever-se-à ao facto do homem não ter cadastro, e da agressão, muito provavelmente, não ter por fim matar.
iol