Um soldado do Exército, Jorge C., suicidou-se com um tiro durante a manhã de quinta-feira, na Escola Prática de Transmissões (EPT), no Porto, disseram ontem ao DN fontes militares.
O porta-voz do ramo, tenente-coronel Hélder Perdigão, confirmou apenas a morte do jovem de 25 anos, sublinhando que o caso está sob inquérito da Polícia Judiciária Militar (PJM) para averiguações. Contudo, outras fontes afirmaram ter-se tratado de um suicídio com uma espingarda G3.
Ainda de acordo com informações prestadas pelo tenente-coronel Hélder Perdigão, o suicídio ocorreu cerca das 08.00 de quinta-feira, quando o soldado contratado - fora incorporado em Janeiro de 2004 - estava de serviço.
A Escola Prática de Transmissões activou de imediato os meios médicos, que não tiveram hipótese de fazer mais nada a não ser confirmar o óbito, adiantou o porta-voz do Exército, acrescentando ter sido chamado depois o delegado de saúde para tomar conta da ocorrência.
Jorge C. era solteiro e residia na zona do Porto e, segundo amigos e camaradas da unidade, "nada levava a suspeitar que ele fizesse aquilo", adiantou Hélder Perdigão.
Segundo outras fontes, este terá sido o terceiro suicídio registado em três anos na EPT, comandada desde o ano passado pelo coronel Pedro Melo. O porta-voz do ramo disse ao DN desconhecer essa informação.
DN
O porta-voz do ramo, tenente-coronel Hélder Perdigão, confirmou apenas a morte do jovem de 25 anos, sublinhando que o caso está sob inquérito da Polícia Judiciária Militar (PJM) para averiguações. Contudo, outras fontes afirmaram ter-se tratado de um suicídio com uma espingarda G3.
Ainda de acordo com informações prestadas pelo tenente-coronel Hélder Perdigão, o suicídio ocorreu cerca das 08.00 de quinta-feira, quando o soldado contratado - fora incorporado em Janeiro de 2004 - estava de serviço.
A Escola Prática de Transmissões activou de imediato os meios médicos, que não tiveram hipótese de fazer mais nada a não ser confirmar o óbito, adiantou o porta-voz do Exército, acrescentando ter sido chamado depois o delegado de saúde para tomar conta da ocorrência.
Jorge C. era solteiro e residia na zona do Porto e, segundo amigos e camaradas da unidade, "nada levava a suspeitar que ele fizesse aquilo", adiantou Hélder Perdigão.
Segundo outras fontes, este terá sido o terceiro suicídio registado em três anos na EPT, comandada desde o ano passado pelo coronel Pedro Melo. O porta-voz do ramo disse ao DN desconhecer essa informação.
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