A pandemia de Gripe A está a abrandar nos Estados Unidos, notícia a agência «EFE». As autoridades de saúde norte-americanas acreditam que a infecção com o vírus H1N1 já atingiu o ponto máximo de propagação e que está a começar a ceder.
Ainda assim, as autoridades lembram que podem ocorrer novos surtos de contágio.
«Estamos a começar a ver uma queda na actividade do vírus no país, mas ainda há muitos casos de gripe», disse, em conferência de imprensa, a directora do Centro de Doenças respiratória do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), citada pela «EFE».
As estimativas do CDC de que o H1N1 está em decadência foram reforçadas por um estudo do laboratório Quest Diagnostics, que aponta na mesma direcção. Após 142 mil testes à gripe A, o laboratório concluiu que a procura por testes ao H1N1 diminuiu nas semanas seguintes ao 27 de Outubro, depois de várias semanas de «grande crescimento».
De acordo com o médico daquele laboratório, Jay Lieberman, o facto de «milhões de norte-americanos já terem sido infectados com o vírus» H1N1 e de outros tantos terem sido vacinados pode ajudar a explicar o abrandamento do número de novos casos de infecção por H1N1.
iol
Ainda assim, as autoridades lembram que podem ocorrer novos surtos de contágio.
«Estamos a começar a ver uma queda na actividade do vírus no país, mas ainda há muitos casos de gripe», disse, em conferência de imprensa, a directora do Centro de Doenças respiratória do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), citada pela «EFE».
As estimativas do CDC de que o H1N1 está em decadência foram reforçadas por um estudo do laboratório Quest Diagnostics, que aponta na mesma direcção. Após 142 mil testes à gripe A, o laboratório concluiu que a procura por testes ao H1N1 diminuiu nas semanas seguintes ao 27 de Outubro, depois de várias semanas de «grande crescimento».
De acordo com o médico daquele laboratório, Jay Lieberman, o facto de «milhões de norte-americanos já terem sido infectados com o vírus» H1N1 e de outros tantos terem sido vacinados pode ajudar a explicar o abrandamento do número de novos casos de infecção por H1N1.
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