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RoterTeufel
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Califórnia: Português acusado de violar de mulher em paquete
Ilibado de abuso em navio de luxo
Assim que ouviu a palavra ‘inocente’, Jorge Teixeira ficou em lágrimas. Um júri tinha acabado de determinar que o empregado do paquete de luxo ‘Coral Princess’, de 39 anos, casado, pai de duas crianças, não era culpado da alegada violação de uma passageira – que se queixava de ter sido forçada a praticar sexo oral ao homem. Respondia a sete acusações e arriscava prisão perpétua.
Durante cinco dias de julgamento, a Acusação não provou no Tribunal Federal de Roybal, na Califórnia, EUA, que Jorge Teixeira – esperado dentro de dias em Portugal – tenha violado a vítima, com quem teve um encontro no restaurante do paquete após o seu fecho. Nessa altura, beberam uma garrafa de vinho branco e, perante o juiz, a vítima admitiu mesmo que estava algo embriagada. No dia seguinte, a mulher participou do empregado, que foi detido.
Na altura, agentes da FBI disseram a Jorge Teixeira – esteve oito meses preso – que havia provas de ADN e que ia ser culpado, mas tal não foi provado em tribunal. “Estou contente pois foi feita justiça. O meu marido foi alvo de uma situação sem fundamento. Ficou aliviado assim como todos nós”, disse a mulher.
Para a Defesa, as motivações da alegada vítima eram também financeiras, pois processou logo no dia seguinte a empresa de paquetes em muitos milhões de dólares.
Fonte Correio da Manhã
Ilibado de abuso em navio de luxo
Assim que ouviu a palavra ‘inocente’, Jorge Teixeira ficou em lágrimas. Um júri tinha acabado de determinar que o empregado do paquete de luxo ‘Coral Princess’, de 39 anos, casado, pai de duas crianças, não era culpado da alegada violação de uma passageira – que se queixava de ter sido forçada a praticar sexo oral ao homem. Respondia a sete acusações e arriscava prisão perpétua.
Durante cinco dias de julgamento, a Acusação não provou no Tribunal Federal de Roybal, na Califórnia, EUA, que Jorge Teixeira – esperado dentro de dias em Portugal – tenha violado a vítima, com quem teve um encontro no restaurante do paquete após o seu fecho. Nessa altura, beberam uma garrafa de vinho branco e, perante o juiz, a vítima admitiu mesmo que estava algo embriagada. No dia seguinte, a mulher participou do empregado, que foi detido.
Na altura, agentes da FBI disseram a Jorge Teixeira – esteve oito meses preso – que havia provas de ADN e que ia ser culpado, mas tal não foi provado em tribunal. “Estou contente pois foi feita justiça. O meu marido foi alvo de uma situação sem fundamento. Ficou aliviado assim como todos nós”, disse a mulher.
Para a Defesa, as motivações da alegada vítima eram também financeiras, pois processou logo no dia seguinte a empresa de paquetes em muitos milhões de dólares.
Fonte Correio da Manhã