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Bairro clandestino sofre no Inverno
Trafaria: 300 famílias sem luz durante vários dias
As mais de 300 famílias que vivem no bairro clandestino do Segundo Torrão, na Trafaria, em Almada, preparam-se para passar mais um Inverno com cortes de electricidade que chegam a durar vários dias.
De acordo com a agência Lusa, os moradores não pagam a dívida relativa à energia e a EDP responde que a instalação é provisória.
'As pessoas aqui não têm nada. Não há água, não há esgotos e a luz tem cortes constantes, que no Inverno chegam a durar três e quatro dias. As pessoas aqui não vivem, sobrevivem', relatou Rogério Nazaré, presidente da Associação de Moradores.
A Associação de Moradores do Bairro do Segundo Torrão, na Trafaria, está a braços com uma dívida de perto de 280 mil euros à EDP distribuição.
A vereadora da Câmara Municipal de Almada, Amélia Pardal, explicou à Lusa que no contrato que a autarquia negociou com a Junta de Freguesia, a EDP e a anterior Associação de Moradores, ficou estipulado que cada um dos proprietários pagava mensalmente um custo estimado à Associação, que por sua vez pagaria a totalidade à EDP.
'A dada altura a Associação deixou de pagar', contou a vereadora.
Fonte Correio da Manhã
Trafaria: 300 famílias sem luz durante vários dias
As mais de 300 famílias que vivem no bairro clandestino do Segundo Torrão, na Trafaria, em Almada, preparam-se para passar mais um Inverno com cortes de electricidade que chegam a durar vários dias.
De acordo com a agência Lusa, os moradores não pagam a dívida relativa à energia e a EDP responde que a instalação é provisória.
'As pessoas aqui não têm nada. Não há água, não há esgotos e a luz tem cortes constantes, que no Inverno chegam a durar três e quatro dias. As pessoas aqui não vivem, sobrevivem', relatou Rogério Nazaré, presidente da Associação de Moradores.
A Associação de Moradores do Bairro do Segundo Torrão, na Trafaria, está a braços com uma dívida de perto de 280 mil euros à EDP distribuição.
A vereadora da Câmara Municipal de Almada, Amélia Pardal, explicou à Lusa que no contrato que a autarquia negociou com a Junta de Freguesia, a EDP e a anterior Associação de Moradores, ficou estipulado que cada um dos proprietários pagava mensalmente um custo estimado à Associação, que por sua vez pagaria a totalidade à EDP.
'A dada altura a Associação deixou de pagar', contou a vereadora.
Fonte Correio da Manhã