- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Toupeira careca
Fêmeas ao poder
Não têm pêlo, são cegas e pouco atraentes. Em contrapartida, a sua organização social bem como a sua forma de reprodução são das mais interessantes do reino animal. Vivem em intrincados túneis subterrâneos das zonas semi-desertas de África.
Em cada colónia repete-se o padrão hierárquico: rainha, guerreiros e operários. Estes últimos 'atropelamse' na azáfama dos túneis, passando uns por cima dos outros e tão rapidamente de marcha-atrás como o fazem para a frente, em direcção às várias câmaras, todas com funções pré-definidas: armazéns, casas de banho, quartos de dormir.
Há apenas uma soberana, maior e mais clara que todas as outras toupeiras da colónia, a quem cabe a reprodução.
A fim de manter o seu posto, a rainha expele uma substância na urina que castra a fertilidade das restantes fêmeas. Quando morre, disputa-se ferozmente o seu lugar, por vezes, até à morte.
O mesmo estudo avança com a quase certeza de que os machos controlam o rácio de géneros.
Por serem mais vantajosas para a colónia, nascem mais fêmeas, mas quando são necessários mais machos, a composição do esperma altera-se a fim de que nasçam mais elementos do sexo masculino.
Afinal, não vivem às cegas!
Instinto
Fêmeas ao poder
Não têm pêlo, são cegas e pouco atraentes. Em contrapartida, a sua organização social bem como a sua forma de reprodução são das mais interessantes do reino animal. Vivem em intrincados túneis subterrâneos das zonas semi-desertas de África.
Em cada colónia repete-se o padrão hierárquico: rainha, guerreiros e operários. Estes últimos 'atropelamse' na azáfama dos túneis, passando uns por cima dos outros e tão rapidamente de marcha-atrás como o fazem para a frente, em direcção às várias câmaras, todas com funções pré-definidas: armazéns, casas de banho, quartos de dormir.
Há apenas uma soberana, maior e mais clara que todas as outras toupeiras da colónia, a quem cabe a reprodução.
A fim de manter o seu posto, a rainha expele uma substância na urina que castra a fertilidade das restantes fêmeas. Quando morre, disputa-se ferozmente o seu lugar, por vezes, até à morte.
O mesmo estudo avança com a quase certeza de que os machos controlam o rácio de géneros.
Por serem mais vantajosas para a colónia, nascem mais fêmeas, mas quando são necessários mais machos, a composição do esperma altera-se a fim de que nasçam mais elementos do sexo masculino.
Afinal, não vivem às cegas!
Instinto