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Afinal, o assassino era um alce
Um homem foi ilibado de todas as suspeitas que recaiam sobre si, depois de a polícia científica sueca ter concluído que quem matou a sua esposa não foi ele, mas um alce.
Tudo começou há cerca de três meses, quando o senhor Ingemar Westlund, de 68 anos, estava de férias com a sua esposa numa casa de campo em Lofthammer, Suécia. Estranhando a sua ausência durante um longo período, saiu para a procurar, e algum tempo depois acabou por encontrar o corpo da sua esposa, Agneta, de 63 anos, caído de bruços num lago.
Naturalmente, chamou as equipas de socorro e a polícia, que confirmou o óbito da senhora e que, sem qualquer dúvida, a senhora tinha sido atirada violentamente para dentro do lago.
Como sempre acontece nestes casos, a polícia tentou encontrar suspeitos e, naturalmente, o primeiro foi o marido, que desde sempre clamou a sua inocência. Apesar disso, compete às forças policiais tentar encontrar o criminoso e o móbil do crime e, por esse motivo, não puderam excluir ninguém, principalmente o marido da vítima, já que tinha sido ele que tinha chamado as autoridades e que tinha permanecido ali por perto durante todo o tempo. Por esse motivo, tinha sido até ao momento suspeito da morte da sua esposa.
Agora, foi definitivamente ilibado, depois de a polícia científica sueca ter provado que a vítima tinha sido empurrada para o lago por um alce, já que nas costas do seu casaco foi encontrada saliva e pêlos de um animal dessa espécie, e as lesões encontradas na senhora acabaram por confirmar esta hipótese.
Segundo alguns especialistas ouvidos por uma rádio local, o comportamento dos alces pode ser influenciado pela ingestão de maçãs podres que se encontram no chão dos jardins. Nessas alturas, os alces alteram o seu comportamento e não só não fogem dos humanos, como tendem atacá-los quando são confrontados com a sua presença.
Quem se mostrou aliviado foi o senhor Ingemar, que viu assim retiradas as suspeitas que recaiam sobre si, e que em determinada altura levaram mesmo à sua detenção para averiguações.
Um homem foi ilibado de todas as suspeitas que recaiam sobre si, depois de a polícia científica sueca ter concluído que quem matou a sua esposa não foi ele, mas um alce.
Tudo começou há cerca de três meses, quando o senhor Ingemar Westlund, de 68 anos, estava de férias com a sua esposa numa casa de campo em Lofthammer, Suécia. Estranhando a sua ausência durante um longo período, saiu para a procurar, e algum tempo depois acabou por encontrar o corpo da sua esposa, Agneta, de 63 anos, caído de bruços num lago.
Naturalmente, chamou as equipas de socorro e a polícia, que confirmou o óbito da senhora e que, sem qualquer dúvida, a senhora tinha sido atirada violentamente para dentro do lago.
Como sempre acontece nestes casos, a polícia tentou encontrar suspeitos e, naturalmente, o primeiro foi o marido, que desde sempre clamou a sua inocência. Apesar disso, compete às forças policiais tentar encontrar o criminoso e o móbil do crime e, por esse motivo, não puderam excluir ninguém, principalmente o marido da vítima, já que tinha sido ele que tinha chamado as autoridades e que tinha permanecido ali por perto durante todo o tempo. Por esse motivo, tinha sido até ao momento suspeito da morte da sua esposa.
Agora, foi definitivamente ilibado, depois de a polícia científica sueca ter provado que a vítima tinha sido empurrada para o lago por um alce, já que nas costas do seu casaco foi encontrada saliva e pêlos de um animal dessa espécie, e as lesões encontradas na senhora acabaram por confirmar esta hipótese.
Segundo alguns especialistas ouvidos por uma rádio local, o comportamento dos alces pode ser influenciado pela ingestão de maçãs podres que se encontram no chão dos jardins. Nessas alturas, os alces alteram o seu comportamento e não só não fogem dos humanos, como tendem atacá-los quando são confrontados com a sua presença.
Quem se mostrou aliviado foi o senhor Ingemar, que viu assim retiradas as suspeitas que recaiam sobre si, e que em determinada altura levaram mesmo à sua detenção para averiguações.
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