Matapitosboss
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Uma equipa de investigadores portugueses identificou pela primeira vez um gene mutado no cancro gastrointestinal, que poderá servir num futuro próximo como biomarcador de prognóstico ou ajudar a desenvolver novos medicamentos.
O trabalho, a publicar em breve pela revista ‘Human Molecular Genetics’, foi realizado pela equipa do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), liderada por Raquel Seruca, em colaboração com o Instituto Ricardo Jorge e o Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia do Instituto Superior Técnico. "Desde há muito tempo que nos preocupamos em encontrar genes mutados, especialmente nos cancros colo-rectal e gástrico, que possam servir como biomarcadores para perceber o estado da doença, modificar a terapêutica dos doentes ou desenvolver novas drogas", explicou Raquel Seruca. O estudo demorou três anos.
Correio da Manhã
O trabalho, a publicar em breve pela revista ‘Human Molecular Genetics’, foi realizado pela equipa do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), liderada por Raquel Seruca, em colaboração com o Instituto Ricardo Jorge e o Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia do Instituto Superior Técnico. "Desde há muito tempo que nos preocupamos em encontrar genes mutados, especialmente nos cancros colo-rectal e gástrico, que possam servir como biomarcadores para perceber o estado da doença, modificar a terapêutica dos doentes ou desenvolver novas drogas", explicou Raquel Seruca. O estudo demorou três anos.
Correio da Manhã