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RoterTeufel
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Seychelles: Fuzileiros portugueses lideram nova missão bem sucedida
Fragata ‘Álvares Cabral’ apanha mais piratas (VÍDEO)
A fragata portuguesa ‘Álvares Cabral’ realizou ontem, com sucesso, uma nova missão de combate à pirataria ao largo da Somália, prendendo seis suspeitos de envolvimento no ataque ao pesqueiro espanhol ‘Ortube Berria’.
'A fragata foi destacada por ser um dos navios mais próximos do incidente', explicou o comandante Santos Fernandes, porta-voz da operação ‘Ocean Shield’, da NATO, adiantando que os seis piratas detidos 'foram transferidos para as autoridades das ilhas Seychelles para serem julgados'.
O alerta foi dado no domingo pela tripulação do barco espanhol, que conseguiu escapar pelos seus próprios meios ao ataque pirata. Entretanto alertada, a fragata portuguesa, apoiada por dois aviões de patrulha e uma lancha das Seychelles, rumou ao local, acabando por conseguir interceptar os piratas.
Além dos suspeitos capturados pelos fuzileiros portugueses, a patrulha das Seychelles apanhou mais três, que seguiam noutra embarcação. Um outro pirata conseguiu escapar num terceiro barco.
Como habitualmente, à aproximação dos fuzileiros, os piratas lançaram ao mar as armas e outro material, como 'escadas e cordas para fazer a abordagem aos navios'.
Recorde-se que a ‘Álvares Cabral’ entrou ao serviço da missão de combate à pirataria no passado dia 9, rendendo a também portuguesa ‘Côrte-Real’, e a 19 de Novembro, numa primeira acção, impediu o sequestro de um cargueiro no Golfo de Áden. Nessa altura foram capturados e identificados cinco piratas, que foram libertados.
A actual operação da NATO é mais ambiciosa que a sua antecessora, a ‘Allied Protector’, pois além da vigilância marítima, visa ainda ajudar as autoridades locais a criar capacidades para combater o flagelo da pirataria.
'SÓ A FRAGATA PORTUGUESA É QUE CAPTUROU PIRATAS': Santos Fernandes, Porta-voz da força da NATO
Correio da Manhã – Que balanço faz da missão portuguesa?
Cmdt. Santos Fernandes – Muito positiva. O navio português é mesmo o único dos cinco da nova força da NATO que teve interacções com os piratas.
– Os poderes para fazer detenções são maiores nesta nova operação da NATO?
– Não, porque isso é regido pelas leis de cada país e a lei portuguesa é omissa no crime de pirataria.
– Mas desta vez entregaram os piratas às Seychelles, porquê?
– Porque a fragata portuguesa ajudou numa acção encetada por uma unidade das Seychelles. Mas há países que têm agora mais poderes de captura, caso do Canadá, que celebrou para o efeito um acordo com o Quénia.
Fonte Correio da Manhã
Fragata ‘Álvares Cabral’ apanha mais piratas (VÍDEO)
A fragata portuguesa ‘Álvares Cabral’ realizou ontem, com sucesso, uma nova missão de combate à pirataria ao largo da Somália, prendendo seis suspeitos de envolvimento no ataque ao pesqueiro espanhol ‘Ortube Berria’.
'A fragata foi destacada por ser um dos navios mais próximos do incidente', explicou o comandante Santos Fernandes, porta-voz da operação ‘Ocean Shield’, da NATO, adiantando que os seis piratas detidos 'foram transferidos para as autoridades das ilhas Seychelles para serem julgados'.
O alerta foi dado no domingo pela tripulação do barco espanhol, que conseguiu escapar pelos seus próprios meios ao ataque pirata. Entretanto alertada, a fragata portuguesa, apoiada por dois aviões de patrulha e uma lancha das Seychelles, rumou ao local, acabando por conseguir interceptar os piratas.
Além dos suspeitos capturados pelos fuzileiros portugueses, a patrulha das Seychelles apanhou mais três, que seguiam noutra embarcação. Um outro pirata conseguiu escapar num terceiro barco.
Como habitualmente, à aproximação dos fuzileiros, os piratas lançaram ao mar as armas e outro material, como 'escadas e cordas para fazer a abordagem aos navios'.
Recorde-se que a ‘Álvares Cabral’ entrou ao serviço da missão de combate à pirataria no passado dia 9, rendendo a também portuguesa ‘Côrte-Real’, e a 19 de Novembro, numa primeira acção, impediu o sequestro de um cargueiro no Golfo de Áden. Nessa altura foram capturados e identificados cinco piratas, que foram libertados.
A actual operação da NATO é mais ambiciosa que a sua antecessora, a ‘Allied Protector’, pois além da vigilância marítima, visa ainda ajudar as autoridades locais a criar capacidades para combater o flagelo da pirataria.
'SÓ A FRAGATA PORTUGUESA É QUE CAPTUROU PIRATAS': Santos Fernandes, Porta-voz da força da NATO
Correio da Manhã – Que balanço faz da missão portuguesa?
Cmdt. Santos Fernandes – Muito positiva. O navio português é mesmo o único dos cinco da nova força da NATO que teve interacções com os piratas.
– Os poderes para fazer detenções são maiores nesta nova operação da NATO?
– Não, porque isso é regido pelas leis de cada país e a lei portuguesa é omissa no crime de pirataria.
– Mas desta vez entregaram os piratas às Seychelles, porquê?
– Porque a fragata portuguesa ajudou numa acção encetada por uma unidade das Seychelles. Mas há países que têm agora mais poderes de captura, caso do Canadá, que celebrou para o efeito um acordo com o Quénia.
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Fonte Correio da Manhã