delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
Boiko Borissov afirma que Sarkozy tem a mesma opinião do que ele
Para o primeiro-ministro búlgaro não é tolerável que o presidente checo recuse ratificar o Tratado de Lisboa. Boiko Borissov esteve esta segunda-feira em Paris, onde foi recebido pelo chefe de Estado francês. Borissov garante, que tal como ele, também Nicolas Sarkozy considera inadmissível que Vaclav Klaus trave a entrada em vigor do documento.
«Não posso admiti-la, não posso tolerá-la. O presidente Sarkozy tem a mesma opinião que eu», disse o chefe do governo da Bulgária, citado pela agência Lusa, numa referência à eventual recusa de Klaus.
«Em Dezembro de 2008, sob a presidência francesa [da União Europeia], os 27 comprometeram-se a que o Tratado de Lisboa entraria em vigor entes do final do ano 2009. Em Junho de 2009, sob a presidência checa, este compromisso foi confirmado e, por isso, não se pode imaginar que um qualquer Estado membro tome a responsabilidade de espezinhar o seu compromisso», disse uma fonte da presidência francesa.
A República Checa e a Polónia haviam dito que o seu «sim» dependeria do resultado do referendo irlandês ao Tratado. Mas o presidente checo fez condicionar a sua assinatura à consagração de uma nota de excepção. O primeiro-ministro da República Checa, Jan Fischer, disse que este é um tema que deverá ser debatido no próximo Conselho Europeu, agendado para Outubro, em Bruxelas.
<lusa>
Para o primeiro-ministro búlgaro não é tolerável que o presidente checo recuse ratificar o Tratado de Lisboa. Boiko Borissov esteve esta segunda-feira em Paris, onde foi recebido pelo chefe de Estado francês. Borissov garante, que tal como ele, também Nicolas Sarkozy considera inadmissível que Vaclav Klaus trave a entrada em vigor do documento.
«Não posso admiti-la, não posso tolerá-la. O presidente Sarkozy tem a mesma opinião que eu», disse o chefe do governo da Bulgária, citado pela agência Lusa, numa referência à eventual recusa de Klaus.
«Em Dezembro de 2008, sob a presidência francesa [da União Europeia], os 27 comprometeram-se a que o Tratado de Lisboa entraria em vigor entes do final do ano 2009. Em Junho de 2009, sob a presidência checa, este compromisso foi confirmado e, por isso, não se pode imaginar que um qualquer Estado membro tome a responsabilidade de espezinhar o seu compromisso», disse uma fonte da presidência francesa.
A República Checa e a Polónia haviam dito que o seu «sim» dependeria do resultado do referendo irlandês ao Tratado. Mas o presidente checo fez condicionar a sua assinatura à consagração de uma nota de excepção. O primeiro-ministro da República Checa, Jan Fischer, disse que este é um tema que deverá ser debatido no próximo Conselho Europeu, agendado para Outubro, em Bruxelas.
<lusa>