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RoterTeufel
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Aveiro: Homem estava a pescar quando perdeu o equilíbrio
Morre afogado na Ria
Um pescador, de 57 anos, morreu após cair do seu pequeno barco, na Ria de Aveiro, perto da ponte da Friopesca, ontem às 13h00. Joaquim Jesus Pita, reformado, estava a pescar debaixo da ponte quando terá perdido o equilíbrio e caído da embarcação ‘As Três Meninas’, apesar da maré estar calma.
Ao que apurámos, quando estava na água o barco bateu na cabeça de Joaquim, que terá desmaiado, acabando por morrer afogado. “Ele vinha sempre para aqui pescar e ainda ontem [anteontem] de manhã passou por mim, de pé no seu barquinho. Nunca pensei que lhe fosse acontecer tamanha desgraça”, disse ao CM António da Costa, também ele pescador lúdico.
Em casa da vítima, no lugar do Barquinho, em Ílhavo, Beatriz Vilela Pita recusava-se a aceitar a morte do marido: “Não é possível isto ter acontecido, não é possível”, repetia incessantemente, num enorme pranto. Os familiares de Joaquim estavam revoltados com a falta de informação por parte das autoridades: “Soubemos disto por amigos. Ninguém se dignou a vir cá a casa dizer o que se passou”, lamentou o cunhado de Joaquim Pita. A Polícia Marítima esteve no local, assim como os bombeiros.
O corpo do pescador foi transportado para a morgue do Hospital de Aveiro, onde é autopsiado hoje.
Fonte Correio da Manhã
Morre afogado na Ria
Um pescador, de 57 anos, morreu após cair do seu pequeno barco, na Ria de Aveiro, perto da ponte da Friopesca, ontem às 13h00. Joaquim Jesus Pita, reformado, estava a pescar debaixo da ponte quando terá perdido o equilíbrio e caído da embarcação ‘As Três Meninas’, apesar da maré estar calma.
Ao que apurámos, quando estava na água o barco bateu na cabeça de Joaquim, que terá desmaiado, acabando por morrer afogado. “Ele vinha sempre para aqui pescar e ainda ontem [anteontem] de manhã passou por mim, de pé no seu barquinho. Nunca pensei que lhe fosse acontecer tamanha desgraça”, disse ao CM António da Costa, também ele pescador lúdico.
Em casa da vítima, no lugar do Barquinho, em Ílhavo, Beatriz Vilela Pita recusava-se a aceitar a morte do marido: “Não é possível isto ter acontecido, não é possível”, repetia incessantemente, num enorme pranto. Os familiares de Joaquim estavam revoltados com a falta de informação por parte das autoridades: “Soubemos disto por amigos. Ninguém se dignou a vir cá a casa dizer o que se passou”, lamentou o cunhado de Joaquim Pita. A Polícia Marítima esteve no local, assim como os bombeiros.
O corpo do pescador foi transportado para a morgue do Hospital de Aveiro, onde é autopsiado hoje.
Fonte Correio da Manhã