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RoterTeufel
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Algoz: Vítima adolescente de disparo acidental foi ontem a enterrar
Dor no último adeus
Algoz parou ontem à tarde para uma sentida última despedida ao jovem Duarte Marques, de 14 anos de idade, atingido na cabeça pelo disparo acidental de uma espingarda de ar comprimido que estava nas mãos de um amigo de 16 anos com quem praticou tiro a latas junto à sua casa, no sítio das Taipas, na passada sexta-feira.
Mais de 200 pessoas integraram o cortejo fúnebre, que saiu da igreja de Algoz para o cemitério local. O pai da vítima, José Manuel Marques, não resistiu à emoção e por duas vezes teve de sentar-se e molhar a cara com água à saída da igreja. Não conseguiu acompanhar o cortejo, tal como a irmã do jovem falecido, sempre amparada por familiares e amigos.
O cortejo fúnebre parou o trânsito ao atravessar Algoz. Nele estava integrado um grupo grande de amigos de Duarte Marques, que vestiam camisolas brancas com uma fotografia da vítima estampada. Comentava-se a tragédia desvalorizando o facto de o jovem ter acesso fácil à arma do pai, pelo que o sentimento de revolta acabou dirigido ao jornalista.
O processo está entregue ao Ministério Público de Silves, que deve acusar o amigo por negligência e punir o pai com uma multa.
Fonte Correio da Manhã
Dor no último adeus
Algoz parou ontem à tarde para uma sentida última despedida ao jovem Duarte Marques, de 14 anos de idade, atingido na cabeça pelo disparo acidental de uma espingarda de ar comprimido que estava nas mãos de um amigo de 16 anos com quem praticou tiro a latas junto à sua casa, no sítio das Taipas, na passada sexta-feira.
Mais de 200 pessoas integraram o cortejo fúnebre, que saiu da igreja de Algoz para o cemitério local. O pai da vítima, José Manuel Marques, não resistiu à emoção e por duas vezes teve de sentar-se e molhar a cara com água à saída da igreja. Não conseguiu acompanhar o cortejo, tal como a irmã do jovem falecido, sempre amparada por familiares e amigos.
O cortejo fúnebre parou o trânsito ao atravessar Algoz. Nele estava integrado um grupo grande de amigos de Duarte Marques, que vestiam camisolas brancas com uma fotografia da vítima estampada. Comentava-se a tragédia desvalorizando o facto de o jovem ter acesso fácil à arma do pai, pelo que o sentimento de revolta acabou dirigido ao jornalista.
O processo está entregue ao Ministério Público de Silves, que deve acusar o amigo por negligência e punir o pai com uma multa.
Fonte Correio da Manhã