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RoterTeufel
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Quatro famílias estão em risco
Casas precárias com vista para a Alta de Lisboa
À entrada do Bairro da Cruz Vermelha, no Lumiar (Lisboa), vivem quatro famílias em casas à beira da ruína: a água escorre pelas paredes, há tectos seguros com barrotes e quem chame casa de banho a um buraco no pátio.
Lurdes Fialho vive numa das casas há 50 anos e salienta que a habitação de três divisões acanhadas, onde criou três filhos, já foi “muito jeitosinha”. “Este senhorio comprou a casa há quase 30 anos e nunca fez obras. Isto foi-se degradando e agora durmo à espera que o tecto me caia em cima”, refere a mulher de 69 anos.
Lurdes partilha a casa com o filho mais novo e a companheira, ambos a viver num quarto improvisado no sótão, para onde se entra através de um buraco aberto no tecto. A vereadora da autarquia com o pelouro da Habitação, Helena Roseta, conhece a situação, mas ainda não tem solução.
Fonte Correio da Manhã
Casas precárias com vista para a Alta de Lisboa
À entrada do Bairro da Cruz Vermelha, no Lumiar (Lisboa), vivem quatro famílias em casas à beira da ruína: a água escorre pelas paredes, há tectos seguros com barrotes e quem chame casa de banho a um buraco no pátio.
Lurdes Fialho vive numa das casas há 50 anos e salienta que a habitação de três divisões acanhadas, onde criou três filhos, já foi “muito jeitosinha”. “Este senhorio comprou a casa há quase 30 anos e nunca fez obras. Isto foi-se degradando e agora durmo à espera que o tecto me caia em cima”, refere a mulher de 69 anos.
Lurdes partilha a casa com o filho mais novo e a companheira, ambos a viver num quarto improvisado no sótão, para onde se entra através de um buraco aberto no tecto. A vereadora da autarquia com o pelouro da Habitação, Helena Roseta, conhece a situação, mas ainda não tem solução.
Fonte Correio da Manhã