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RoterTeufel
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Coimbra: Condenado a três anos e dois meses
Pai abusou dos filhos
André (nome fictício) tem 39 anos. Casado há vários anos, é um homem trabalhador e sempre foi admirado e acarinhado pelos dois filhos, uma menina de sete anos e um menino de oito. No entanto, nada disso o impediu de entre 2005 e 2006 ter abusado das crianças.
Descoberto o caso, André foi condenado a uma pena suspensa de três anos e dois meses. Inconformado, o Ministério Público interpôs um recurso no Tribunal da Relação de Coimbra, que agora decidiu que a pena deve ser efectiva. Os abusos tiveram início em 2005, quando o homem estava sozinho em casa com o filho.
André decidiu falar de sexo com o menino, perguntou-lhe se tinha namoradas, começou a despi-lo e a tocá-lo. Os abusos continuaram durante esse ano, e meses mais tarde o homem fez o mesmo à filha. Enquanto viam televisão na sala, André despiu-a e durante vários minutos permaneceu deitado em cima da menina.
Apesar de amedrontadas, as crianças acabaram por contar o que aconteceu, e o homem foi detido pelas autoridades policiais.
Em tribunal, André apenas confessou o que fez com o filho. Segundo o acórdão da Relação, André “apenas quis satisfazer as suas paixões libidinosas utilizando para isso os filhos”.
MÃE VIVE COM O MARIDO
Após o caso ter sido descoberto, as duas crianças foram retiradas à família e colocadas em instituições separadas.
Apesar de a mãe das crianças ter afirmado que não sabia dos abusos, continuou a viver com o marido. A mulher não demonstrou ainda qualquer vontade em ficar com as duas crianças.
As condições da família sempre foram más. Com o 4º ano de escolaridade, André trabalhava numa empresa e era o sustento da família. Por mês ganhava cerca de 550 euros. A mulher nunca trabalhou, atitude que mantém até hoje. A família sempre viveu numa situação precária e sofria graves dificuldades
Fonte Correio da Manhã
Pai abusou dos filhos
André (nome fictício) tem 39 anos. Casado há vários anos, é um homem trabalhador e sempre foi admirado e acarinhado pelos dois filhos, uma menina de sete anos e um menino de oito. No entanto, nada disso o impediu de entre 2005 e 2006 ter abusado das crianças.
Descoberto o caso, André foi condenado a uma pena suspensa de três anos e dois meses. Inconformado, o Ministério Público interpôs um recurso no Tribunal da Relação de Coimbra, que agora decidiu que a pena deve ser efectiva. Os abusos tiveram início em 2005, quando o homem estava sozinho em casa com o filho.
André decidiu falar de sexo com o menino, perguntou-lhe se tinha namoradas, começou a despi-lo e a tocá-lo. Os abusos continuaram durante esse ano, e meses mais tarde o homem fez o mesmo à filha. Enquanto viam televisão na sala, André despiu-a e durante vários minutos permaneceu deitado em cima da menina.
Apesar de amedrontadas, as crianças acabaram por contar o que aconteceu, e o homem foi detido pelas autoridades policiais.
Em tribunal, André apenas confessou o que fez com o filho. Segundo o acórdão da Relação, André “apenas quis satisfazer as suas paixões libidinosas utilizando para isso os filhos”.
MÃE VIVE COM O MARIDO
Após o caso ter sido descoberto, as duas crianças foram retiradas à família e colocadas em instituições separadas.
Apesar de a mãe das crianças ter afirmado que não sabia dos abusos, continuou a viver com o marido. A mulher não demonstrou ainda qualquer vontade em ficar com as duas crianças.
As condições da família sempre foram más. Com o 4º ano de escolaridade, André trabalhava numa empresa e era o sustento da família. Por mês ganhava cerca de 550 euros. A mulher nunca trabalhou, atitude que mantém até hoje. A família sempre viveu numa situação precária e sofria graves dificuldades
Fonte Correio da Manhã