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Apesar dos esforços do CDS-PP em defesa da medida, o bastonário da Ordem dos Médicos já veio dizer que Portugal não perde nada pelo facto de não haver dispensa de medicamentos em unidose nas farmácias, uma vez que, até mesmo nos países onde já existe, a procura está a recuar.
Questionado pela TSF, o bastonário defendeu que, apesar de ter entrado em vigor há seis meses, a medida «não tinha qualquer tipo de utilidade prática que se integrava seguramente numa estratégia que passava pela substituição da receita médica».
«Na medida em que essa estratégia não foi conseguida, tornou-se um negócio que não interessava. E como era um negócio que não interessava, ninguém pediu para o ter», concluiu Pedro Nunes.
dd.
Questionado pela TSF, o bastonário defendeu que, apesar de ter entrado em vigor há seis meses, a medida «não tinha qualquer tipo de utilidade prática que se integrava seguramente numa estratégia que passava pela substituição da receita médica».
«Na medida em que essa estratégia não foi conseguida, tornou-se um negócio que não interessava. E como era um negócio que não interessava, ninguém pediu para o ter», concluiu Pedro Nunes.
dd.