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RoterTeufel
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Outro arguido absolvido
A23: Condutora condenada a 4 anos de pena suspensa
O colectivo de juízes do Tribunal de Castelo Branco condenou esta quarta-feira a condutora do veículo ligeiro, que esteve envolvido no acidente da A23 em Novembro de 2007, que causou a morte a 17 pessoas e feriu 21, a quatro anos e quatro meses de prisão. No entanto, a pena de Carina Rodrigo, de 36 anos, foi suspensa por igual período de tempo.
O condutor do autocarro, que também é arguido, foi absolvido.
Os dois envolvidos no acidente que há dois anos provocou a morte a 17 pessoas na A23 apresentaram em Novembro, no Tribunal de Castelo Branco, versões diferentes sobre as causas da tragédia e não assumiram a culpa. Carina Rodrigo disse que quando fazia uma ultrapassagem o autocarro "passou para a via da esquerda". "Vi-me apertada por ele e tive de guinar para a esquerda. Não me lembro de mais nada", disse a professora na altura, nervosa e sem conter lágrimas.
Fernando Serra, 40 anos, motorista do autocarro da Câmara de Castelo Branco, garantiu ao colectivo de juízes "nunca ter entrado na faixa da esquerda", adiantando que o carro de Carina Rodrigues lhe "embateu duas vezes".
Esta versão contraria a reconstituição do desastre, feita na fase de instrução do processo, na qual ficou demonstrado que o pesado invadiu a faixa da esquerda. Fernando, que saiu da sala de audiências durante o depoimento da condutora, afirmou não se ter apercebido da ultrapassagem porque "ia a olhar para a frente".
Os dois arguidos estavam acusados de 17 crimes de homicídio por negligência e seis de ofensas à integridade física.
Fonte Correio da Manhã
A23: Condutora condenada a 4 anos de pena suspensa
O colectivo de juízes do Tribunal de Castelo Branco condenou esta quarta-feira a condutora do veículo ligeiro, que esteve envolvido no acidente da A23 em Novembro de 2007, que causou a morte a 17 pessoas e feriu 21, a quatro anos e quatro meses de prisão. No entanto, a pena de Carina Rodrigo, de 36 anos, foi suspensa por igual período de tempo.
O condutor do autocarro, que também é arguido, foi absolvido.
Os dois envolvidos no acidente que há dois anos provocou a morte a 17 pessoas na A23 apresentaram em Novembro, no Tribunal de Castelo Branco, versões diferentes sobre as causas da tragédia e não assumiram a culpa. Carina Rodrigo disse que quando fazia uma ultrapassagem o autocarro "passou para a via da esquerda". "Vi-me apertada por ele e tive de guinar para a esquerda. Não me lembro de mais nada", disse a professora na altura, nervosa e sem conter lágrimas.
Fernando Serra, 40 anos, motorista do autocarro da Câmara de Castelo Branco, garantiu ao colectivo de juízes "nunca ter entrado na faixa da esquerda", adiantando que o carro de Carina Rodrigues lhe "embateu duas vezes".
Esta versão contraria a reconstituição do desastre, feita na fase de instrução do processo, na qual ficou demonstrado que o pesado invadiu a faixa da esquerda. Fernando, que saiu da sala de audiências durante o depoimento da condutora, afirmou não se ter apercebido da ultrapassagem porque "ia a olhar para a frente".
Os dois arguidos estavam acusados de 17 crimes de homicídio por negligência e seis de ofensas à integridade física.
Fonte Correio da Manhã