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RoterTeufel
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Braga: Incêndio teve início num cobertor eléctrico
Morreu queimado enquanto dormia
Um homem de 52 anos morreu ontem de manhã em Ruílhe, Braga, durante um incêndio que deflagrou no quarto onde dormia. Carlos Vilaça, que residia sozinho, deixou o cobertor eléctrico ligado e aquele acabou por se incendiar devido a um curto-circuito. A vítima, que tomava todos os dias comprimidos para adormecer, não se terá sequer apercebido do fogo.
O incêndio começou por volta das 04h00, no entanto só mais de duas horas depois é que os vizinhos se aperceberam que a casa estava em chamas. "Só quando o fumo começou a sair pelas janelas é que nos apercebemos do que estava a acontecer. Ainda tentámos entrar para o salvar, mas as portas estavam todas fechadas", explicou ao CM Cecília Vilaça, vizinha e prima da vítima.
Devido à rápida propagação das chamas os bombeiros tiveram que entrar pelo telhado. Dentro de casa, ainda deitado na cama, estava o corpo de Carlos completamente carbonizado. Ao lado estava também o cadáver de um cão, a companhia de Carlos desde que se divorciou, há mais de dez anos. "O corpo ficou reduzido a cinzas, os bombeiros ficaram muito impressionados.", contou Cecília.
Reformado há muito tempo, o homem tinha apenas um filho, que está a viver em França. Os irmãos eram o seu amparo. "Era um homem muito bom, mas desde o divórcio nunca mais foi feliz", disse António, irmão da vítima.
Fonte Correio da Manhã
Morreu queimado enquanto dormia
Um homem de 52 anos morreu ontem de manhã em Ruílhe, Braga, durante um incêndio que deflagrou no quarto onde dormia. Carlos Vilaça, que residia sozinho, deixou o cobertor eléctrico ligado e aquele acabou por se incendiar devido a um curto-circuito. A vítima, que tomava todos os dias comprimidos para adormecer, não se terá sequer apercebido do fogo.
O incêndio começou por volta das 04h00, no entanto só mais de duas horas depois é que os vizinhos se aperceberam que a casa estava em chamas. "Só quando o fumo começou a sair pelas janelas é que nos apercebemos do que estava a acontecer. Ainda tentámos entrar para o salvar, mas as portas estavam todas fechadas", explicou ao CM Cecília Vilaça, vizinha e prima da vítima.
Devido à rápida propagação das chamas os bombeiros tiveram que entrar pelo telhado. Dentro de casa, ainda deitado na cama, estava o corpo de Carlos completamente carbonizado. Ao lado estava também o cadáver de um cão, a companhia de Carlos desde que se divorciou, há mais de dez anos. "O corpo ficou reduzido a cinzas, os bombeiros ficaram muito impressionados.", contou Cecília.
Reformado há muito tempo, o homem tinha apenas um filho, que está a viver em França. Os irmãos eram o seu amparo. "Era um homem muito bom, mas desde o divórcio nunca mais foi feliz", disse António, irmão da vítima.
Fonte Correio da Manhã