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Díli, 09 Dez (Lusa) - O Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos-Horta, admitiu hoje que a crise que o país viveu em 2006 era evitável, atribuindo-a a tensões e ressentimentos que não foram acautelados.
"O conflito teve muito pouco a ver com uma suposta clivagem regional, étnica ou tribal. Mesmo que Timor-Leste possa ser dividido em três grandes regiões, Leste, Centro e Oeste, estas não correspondem a grupos perfeitamente identificados e com coesão étnica", referiu Ramos-Horta.
Falando na despedida de Atul Khare como representante especial do Secretário-geral das Nações Unidas, cargo para que desempenhava desde Dezembro de 2006, Ramos-Horta aproveitou para falar do que foi a pior crise que o país viveu desde a independência.
lusa.
"O conflito teve muito pouco a ver com uma suposta clivagem regional, étnica ou tribal. Mesmo que Timor-Leste possa ser dividido em três grandes regiões, Leste, Centro e Oeste, estas não correspondem a grupos perfeitamente identificados e com coesão étnica", referiu Ramos-Horta.
Falando na despedida de Atul Khare como representante especial do Secretário-geral das Nações Unidas, cargo para que desempenhava desde Dezembro de 2006, Ramos-Horta aproveitou para falar do que foi a pior crise que o país viveu desde a independência.
lusa.