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A ex-candidata à vice-presidência dos EUA Sarah Palin desafiou o presidente Barack Obama a boicotar a conferência de Copenhaga sobre o clima, num texto hoje publicado no Washington Post.
"O que Obama espera verdadeiramente trazer de Copenhaga é mais pressão para fazer votar a proposta de lei dos democratas sobre a regulamentação dos gases com efeito de estufa. É uma estratégia política", escreve Sarah Palin.
"O presidente devia boicotar Copenhaga", defendeu.
A Câmara dos Representantes adoptou em Junho um projecto de lei democrata que prevê a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) nos EUA em 17% até 2020, tendo por base a situação de 2005. Um texto semelhante foi apresentado no Senado, prevendo uma descida de 20%, mas não deverá ser adoptado antes de 2010.
"A última coisa que a América precisa é de uma legislação malevolente que aumente os impostos e faça mal ao emprego", referiu Sarah Palin.
"As políticas (...) que estão em análise em Copenhaga não vão mudar o tempo que faz mas vão mudar a nossa economia e para pior", acrescentou. Barack Obama anunciou que vai estar na conferência de Copenhaga a 18 de Dezembro, último dia dos trabalhos, para participar nas negociações finais com outros dirigentes mundiais.
Delegações de 192 países estão reunidas até 18 de Dezembro em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima. O objectivo é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistirão cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
dd.
"O que Obama espera verdadeiramente trazer de Copenhaga é mais pressão para fazer votar a proposta de lei dos democratas sobre a regulamentação dos gases com efeito de estufa. É uma estratégia política", escreve Sarah Palin.
"O presidente devia boicotar Copenhaga", defendeu.
A Câmara dos Representantes adoptou em Junho um projecto de lei democrata que prevê a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) nos EUA em 17% até 2020, tendo por base a situação de 2005. Um texto semelhante foi apresentado no Senado, prevendo uma descida de 20%, mas não deverá ser adoptado antes de 2010.
"A última coisa que a América precisa é de uma legislação malevolente que aumente os impostos e faça mal ao emprego", referiu Sarah Palin.
"As políticas (...) que estão em análise em Copenhaga não vão mudar o tempo que faz mas vão mudar a nossa economia e para pior", acrescentou. Barack Obama anunciou que vai estar na conferência de Copenhaga a 18 de Dezembro, último dia dos trabalhos, para participar nas negociações finais com outros dirigentes mundiais.
Delegações de 192 países estão reunidas até 18 de Dezembro em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima. O objectivo é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistirão cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
dd.