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O Comissariado contra a Corrupção encaminhou hoje para o Ministério Público (MP) um caso suspeito de corrupção nas legislativas de Setembro, em que foram constituídos 23 arguidos por terem alegadamente oferecido vantagens em troca de votos.
Durante a investigação de uma denúncia apresentada em Setembro ao Comissariado contra a Corrupção (CCAC), no decorrer das eleições à Assembleia Legislativa, “foi confessado ter-se procedido, no seguimento da instrução de uma das listas candidatas, à recolha de dados de identificação de eleitores e ter-se prometido recompensas pecuniárias aos eleitores que tivessem votado no sentido indicado”.
Segundo uma nota do organismo liderado por Cheong U, futuro Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo de Fernando Chui Sai On, que toma posse a 20 de Dezembro, a lista candidata “mandou pessoas recolher dados de identificação de eleitores e organizá-los mediante processamento informático”.Alegava-se ainda que aquelas pessoas procuravam convencer eleitores a votar na lista indicada, prometendo como contrapartida o pagamento de 500 a 700 patacas após a votação e era pedido aos eleitores interessados que se concentrassem no dia da votação num restaurante, onde haveria bebidas, refeições e transportes gratuitos”, acrescenta.
Em resultado da investigação, o CCAC descobriu um líder do grupo que estava na posse de uma lista com mais de 200 nomes, de que se suspeita tratarem-se de eleitores subornados.
A 20 de Novembro, o procurador de Macau referiu que o Ministério Público tinha recebido 14 casos relativos a suspeitas de corrupção eleitoral, que implicam mais de 20 pessoas, e que seriam devolvidos às entidades para “investigação profunda” depois de concluído o inquérito preliminar e pedido de medidas de coacção.
dd.
Durante a investigação de uma denúncia apresentada em Setembro ao Comissariado contra a Corrupção (CCAC), no decorrer das eleições à Assembleia Legislativa, “foi confessado ter-se procedido, no seguimento da instrução de uma das listas candidatas, à recolha de dados de identificação de eleitores e ter-se prometido recompensas pecuniárias aos eleitores que tivessem votado no sentido indicado”.
Segundo uma nota do organismo liderado por Cheong U, futuro Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo de Fernando Chui Sai On, que toma posse a 20 de Dezembro, a lista candidata “mandou pessoas recolher dados de identificação de eleitores e organizá-los mediante processamento informático”.Alegava-se ainda que aquelas pessoas procuravam convencer eleitores a votar na lista indicada, prometendo como contrapartida o pagamento de 500 a 700 patacas após a votação e era pedido aos eleitores interessados que se concentrassem no dia da votação num restaurante, onde haveria bebidas, refeições e transportes gratuitos”, acrescenta.
Em resultado da investigação, o CCAC descobriu um líder do grupo que estava na posse de uma lista com mais de 200 nomes, de que se suspeita tratarem-se de eleitores subornados.
A 20 de Novembro, o procurador de Macau referiu que o Ministério Público tinha recebido 14 casos relativos a suspeitas de corrupção eleitoral, que implicam mais de 20 pessoas, e que seriam devolvidos às entidades para “investigação profunda” depois de concluído o inquérito preliminar e pedido de medidas de coacção.
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