As intensas aulas num curso de auto-ajuda levaram a australiana Rebekah Lawrence, de 34 anos, ao suicídio. A conclusão foi a de um juiz Sidnei que entendeu que a mulher sofreu um colapso psicótico que a levou a despir-se e a atirar-se pela janela do seu escritório perante a assistência dos seus colegas de trabalho.
A decisão judicial surgiu quatro anos após os factos e constitui um alívio para a família, que sempre denunciou que a mulher se tinha suicidado devido à participação no seminário de auto-ajuda denominado ‘O Ponto de Inflexão", que a associação "Pessoas com conhecimento" tinha divulgado numa página na internet.
"As provas são assombrosas. O acto de soltar pela janela fez com que a sua morte tenha sido uma trágica culminação de uma psicose em desenvolvimento que teve origem no curso de auto-ajuda", assinalou o juiz Malcolm MacPherson.
O marido da vítima considerou que "a morte de Rebekah não foi em vão. Ajudará muita gente que se encontra na mesma situação". "Não estou magoado, porque não o fizeram de propósito. É só gente sem qualificação, fazendo coisas más à mente das pessoas", sublinhou David Booth.
A Associação não foi acusada de qualquer crime, mas o juiz pediu mudanças legais para que este tipo de entidades seja obrigada credível e tenha qualificações.
CM
A decisão judicial surgiu quatro anos após os factos e constitui um alívio para a família, que sempre denunciou que a mulher se tinha suicidado devido à participação no seminário de auto-ajuda denominado ‘O Ponto de Inflexão", que a associação "Pessoas com conhecimento" tinha divulgado numa página na internet.
"As provas são assombrosas. O acto de soltar pela janela fez com que a sua morte tenha sido uma trágica culminação de uma psicose em desenvolvimento que teve origem no curso de auto-ajuda", assinalou o juiz Malcolm MacPherson.
O marido da vítima considerou que "a morte de Rebekah não foi em vão. Ajudará muita gente que se encontra na mesma situação". "Não estou magoado, porque não o fizeram de propósito. É só gente sem qualificação, fazendo coisas más à mente das pessoas", sublinhou David Booth.
A Associação não foi acusada de qualquer crime, mas o juiz pediu mudanças legais para que este tipo de entidades seja obrigada credível e tenha qualificações.
CM