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Sessenta anos após a atribuição do prémio Nobel da Medicina a Egas Moniz, o médico é ainda hoje considerado o precursor das modernas técnicas da imagiologia cerebral e da psicocirurgia, ao conceber a angiologia cerebral e a leucotomia pré-frontal.
No dia em que se assinala a efeméride, é sobretudo por estas contribuições que os psiquiatras Luísa Figueira e João Marques Teixeira, ouvidos pela Lusa, recordam o galardoado português, apesar das críticas que ensombraram a controversa intervenção cirúrgica ao cérebro conhecida como lobotomia, quando começou a ser praticada em massa pelo neuropsiquiatra Walter Freeman.
A angiografia cerebral - realizada pela primeira vez com êxito em seres humanos vivos em 1927 por Egas Moniz e que lhe valeu o Prémio Oslo em 1945 - consiste na injecção intravascular de uma substância opaca aos raios X com o objectivo de diagnosticar tumores intracranianos e detectar e curar lesões vasculares do cérebro.
Diário Digital / Lusa
No dia em que se assinala a efeméride, é sobretudo por estas contribuições que os psiquiatras Luísa Figueira e João Marques Teixeira, ouvidos pela Lusa, recordam o galardoado português, apesar das críticas que ensombraram a controversa intervenção cirúrgica ao cérebro conhecida como lobotomia, quando começou a ser praticada em massa pelo neuropsiquiatra Walter Freeman.
A angiografia cerebral - realizada pela primeira vez com êxito em seres humanos vivos em 1927 por Egas Moniz e que lhe valeu o Prémio Oslo em 1945 - consiste na injecção intravascular de uma substância opaca aos raios X com o objectivo de diagnosticar tumores intracranianos e detectar e curar lesões vasculares do cérebro.
Diário Digital / Lusa