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RoterTeufel
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Oeiras: Auxiliar de acção médica chegava à noite do trabalho quando foi atacada e roubada
Perseguida e amordaçada
'Sara’, de 30 anos, voltava a casa após mais um dia de trabalho no Hospital Egas Moniz, Lisboa, onde é auxiliar de acção médica, quando se apercebeu de que era perseguida por um homem. Acelerou o passo já perto da avenida Embaixador Augusto Castro, em Oeiras, onde vive, mas não conseguiu escapar ao ataque de segunda-feira à noite, pouco passava das 22h00. Foi agarrada pelo agressor e obrigada a abrir-lhe a porta de casa, onde acabou amordaçada e roubada.
‘Sara’ viveu verdadeiros momentos de terror – ouviu por diversas vezes que ia morrer. Completamente sozinha, ainda na rua, acedeu a todas as exigências do agressor, uma vez que este estava armado com uma faca. O medo de ‘Sara’ ia aumentando cada vez mais à medida que se aproximava da porta do prédio e o ladrão não a largava.
‘Sara’ viveu verdadeiros momentos de terror – ouviu por diversas vezes que ia morrer. Completamente sozinha, ainda na rua, acedeu a todas as exigências do agressor, uma vez que este estava armado com uma faca. O medo de ‘Sara’ ia aumentando cada vez mais à medida que se aproximava da porta do prédio e o ladrão não a largava.
Foi levada para dentro da própria casa, onde acabou amarrada, amordaçada e se viu obrigada a revelar os códigos do seu cartão multibanco. O homem ainda lhe rasgou a roupa, mas ao que o CM apurou, junto de fonte policial, não terá havido agressão sexual.
Só mais tarde a vítima conseguiu libertar-se e pedir ajuda a uma vizinha, que chamou a PSP. Agora, e uma vez que o crime envolveu sequestro, a investigação passou para a secção de roubos da Judiciária de Lisboa. Quanto ao agressor, fugiu e ainda não foi capturado.
PORMENORES
VIZINHOS SURPRESOS
O CM tentou ontem chegar à fala com a vítima de sequestro e roubo, mas tal não foi possível. Os vizinhos mostraram-se surpreendidos com a situação.
POUCO COOPERANTE
Segundo fonte policial, a vítima mostrou-se sempre pouco cooperante para dizer o que realmente se passou e principalmente se conhece o agressor.
PJ INVESTIGA HIPÓTESES
Uma vez que a história apresenta contornos pouco coesos, não está, para já, posta de parte a hipótese de ajuste de contas. A Polícia Judiciária prossegue com a investigação.
Fonte Correio da Manhã
Perseguida e amordaçada
'Sara’, de 30 anos, voltava a casa após mais um dia de trabalho no Hospital Egas Moniz, Lisboa, onde é auxiliar de acção médica, quando se apercebeu de que era perseguida por um homem. Acelerou o passo já perto da avenida Embaixador Augusto Castro, em Oeiras, onde vive, mas não conseguiu escapar ao ataque de segunda-feira à noite, pouco passava das 22h00. Foi agarrada pelo agressor e obrigada a abrir-lhe a porta de casa, onde acabou amordaçada e roubada.
‘Sara’ viveu verdadeiros momentos de terror – ouviu por diversas vezes que ia morrer. Completamente sozinha, ainda na rua, acedeu a todas as exigências do agressor, uma vez que este estava armado com uma faca. O medo de ‘Sara’ ia aumentando cada vez mais à medida que se aproximava da porta do prédio e o ladrão não a largava.
‘Sara’ viveu verdadeiros momentos de terror – ouviu por diversas vezes que ia morrer. Completamente sozinha, ainda na rua, acedeu a todas as exigências do agressor, uma vez que este estava armado com uma faca. O medo de ‘Sara’ ia aumentando cada vez mais à medida que se aproximava da porta do prédio e o ladrão não a largava.
Foi levada para dentro da própria casa, onde acabou amarrada, amordaçada e se viu obrigada a revelar os códigos do seu cartão multibanco. O homem ainda lhe rasgou a roupa, mas ao que o CM apurou, junto de fonte policial, não terá havido agressão sexual.
Só mais tarde a vítima conseguiu libertar-se e pedir ajuda a uma vizinha, que chamou a PSP. Agora, e uma vez que o crime envolveu sequestro, a investigação passou para a secção de roubos da Judiciária de Lisboa. Quanto ao agressor, fugiu e ainda não foi capturado.
PORMENORES
VIZINHOS SURPRESOS
O CM tentou ontem chegar à fala com a vítima de sequestro e roubo, mas tal não foi possível. Os vizinhos mostraram-se surpreendidos com a situação.
POUCO COOPERANTE
Segundo fonte policial, a vítima mostrou-se sempre pouco cooperante para dizer o que realmente se passou e principalmente se conhece o agressor.
PJ INVESTIGA HIPÓTESES
Uma vez que a história apresenta contornos pouco coesos, não está, para já, posta de parte a hipótese de ajuste de contas. A Polícia Judiciária prossegue com a investigação.
Fonte Correio da Manhã