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RoterTeufel
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Vilamoura: Julgamento no tribunal de Loulé
Coacção sexual à porta fechada
"É tudo uma vingança." É assim que vários colegas de C.M., o militar da GNR acusado de coacção sexual sobre uma mulher, dentro do posto de Vilamoura, classificam o caso, que começou ontem a ser julgado à porta fechada, no Tribunal de Loulé.
O colectivo de juízes decretou exclusão de publicidade na primeira sessão de julgamento, por ser um crime de cariz sexual. Ontem foram ouvidos apenas o militar acusado e a queixosa.
"Se isso aconteceu é porque ela consentiu, porque ninguém é obrigado a fazer o que quer que seja dentro de um posto sem saber para o que vai", comentou um colega de C.M., que é ainda acusado de abuso de poder.
Os factos ocorreram na madrugada do dia 1 de Julho de 2007. Segundo a Acusação do MP, a que o CM teve acesso, o soldado C.M. estava a prestar serviço gratificado no Casino de Vilamoura quando foi abordado por S.A.. Após diálogo entre os dois, o arguido disse à queixosa que o "acompanhasse ao posto" para fazer o teste do álcool.
Dentro do posto, o militar levou S. A. para um dos balneários das cavalariças, onde, segundo o MP, "abriu a braguilha das calças, baixou as calças e depois as cuecas até aos joelhos e retirou o pénis para fora". Depois, ordenou à queixosa que lhe fizesse sexo oral e o masturbasse diz o MP. A alegada vítima defende que se recusou, levando C.M. a "masturbar-se, friccionando o pénis com a mão até ejacular" para cima das calças de S.A..
"Ainda há muito para acontecer neste julgamento. Está tudo a começar e falta perceber muita coisa", comentou apenas João Grade, advogado do militar da GNR. O caso volta a tribunal no dia 6 de Janeiro, com a audição de testemunhas.
Fonte Correio da Manhã
Coacção sexual à porta fechada
"É tudo uma vingança." É assim que vários colegas de C.M., o militar da GNR acusado de coacção sexual sobre uma mulher, dentro do posto de Vilamoura, classificam o caso, que começou ontem a ser julgado à porta fechada, no Tribunal de Loulé.
O colectivo de juízes decretou exclusão de publicidade na primeira sessão de julgamento, por ser um crime de cariz sexual. Ontem foram ouvidos apenas o militar acusado e a queixosa.
"Se isso aconteceu é porque ela consentiu, porque ninguém é obrigado a fazer o que quer que seja dentro de um posto sem saber para o que vai", comentou um colega de C.M., que é ainda acusado de abuso de poder.
Os factos ocorreram na madrugada do dia 1 de Julho de 2007. Segundo a Acusação do MP, a que o CM teve acesso, o soldado C.M. estava a prestar serviço gratificado no Casino de Vilamoura quando foi abordado por S.A.. Após diálogo entre os dois, o arguido disse à queixosa que o "acompanhasse ao posto" para fazer o teste do álcool.
Dentro do posto, o militar levou S. A. para um dos balneários das cavalariças, onde, segundo o MP, "abriu a braguilha das calças, baixou as calças e depois as cuecas até aos joelhos e retirou o pénis para fora". Depois, ordenou à queixosa que lhe fizesse sexo oral e o masturbasse diz o MP. A alegada vítima defende que se recusou, levando C.M. a "masturbar-se, friccionando o pénis com a mão até ejacular" para cima das calças de S.A..
"Ainda há muito para acontecer neste julgamento. Está tudo a começar e falta perceber muita coisa", comentou apenas João Grade, advogado do militar da GNR. O caso volta a tribunal no dia 6 de Janeiro, com a audição de testemunhas.
Fonte Correio da Manhã