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Impactos da rede de alta velocidade ferroviária nos sectores do Turismo e da Energia são o tema de dois estudos que serão apresentados em Janeiro.
O estudo sobre o impacto que a construção da rede de alta velocidade portuguesa terá no sector do turismo está a ser desenvolvido pela RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade, pela Confederação do Turismo Português e pela consultora Deloitte, avançou o administrador Carlos Fernandes.
"Este estudo pretende dar conhecimento aos operadores turísticos da realidade do projecto de alta velocidade e identificar as principais oportunidades para os vários sectores do turismo, para as várias regiões e para os vários intervenientes - hotéis, restaurantes, rent-a-car", entre outros, explicou o administrador da RAVE.
Já o estudo na área da energia, que está a ser elaborado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão e pelo CEEETA - Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente -, pretende identificar "quais são os impactos para o país da entrada em funcionamento do projecto de alta velocidade, designadamente em termos da importação de petróleo e da redução das emissões de CO2".
Carlos Fernandes disse que este estudo vai também apresentar uma quantificação "das externalidades associadas ao projecto", nomeadamente ao nível da redução das emissões poluentes, da sinistralidade e dos ganhos de tempo.
jn.
O estudo sobre o impacto que a construção da rede de alta velocidade portuguesa terá no sector do turismo está a ser desenvolvido pela RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade, pela Confederação do Turismo Português e pela consultora Deloitte, avançou o administrador Carlos Fernandes.
"Este estudo pretende dar conhecimento aos operadores turísticos da realidade do projecto de alta velocidade e identificar as principais oportunidades para os vários sectores do turismo, para as várias regiões e para os vários intervenientes - hotéis, restaurantes, rent-a-car", entre outros, explicou o administrador da RAVE.
Já o estudo na área da energia, que está a ser elaborado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão e pelo CEEETA - Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente -, pretende identificar "quais são os impactos para o país da entrada em funcionamento do projecto de alta velocidade, designadamente em termos da importação de petróleo e da redução das emissões de CO2".
Carlos Fernandes disse que este estudo vai também apresentar uma quantificação "das externalidades associadas ao projecto", nomeadamente ao nível da redução das emissões poluentes, da sinistralidade e dos ganhos de tempo.
jn.