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A União Europeia (UE) aprovou sete milhões de euros destinados à cooperação técnico-policial entre Portugal e Moçambique, disse hoje à Lusa o vice-presidente do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) Artur Lami.
As verbas serão «aplicadas nos próximos três anos» e, «pela primeira vez, a UE aprovou um projecto de cooperação na área da segurança», a ser dirigido na íntegra pelo IPAD, com a formação a ser ministrada pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e pela Polícia de Segurança Pública (PSP), explicou o vice-presidente daquele instituto.
O director nacional da Polícia de Segurança Pública, Francisco Oliveira Pereira, afirmou à Lusa que está «muito orgulhoso na escolha da PSP para ministrar as acções de formação», e que se «congratula com o reconhecimento das capacidades da polícia portuguesa na área da formação» técnico-policial.
A agência Lusa contactou a GNR no sentido de obter uma reacção a esta decisão da UE, mas até ao momento nenhum dos oficiais superiores da Guarda esteve disponível para responder. O projecto foi aprovado a 26 de Novembro pelo Fundo Europeu para o Desenvolvimento, estando já a ser «elaborado o programa específico de formação para as forças e serviços de segurança de Moçambique», explicou Artur Lami.
O vice-presidente do IPAD enalteceu o «reconhecimento da UE na capacidade portuguesa em desenvolver acções de formação das forças de segurança», e que Portugal tem dado «bons exemplos nestas áreas» em vários países africanos.
Artur Lami afirmou ainda que pela «primeira vez o IPAD vai gerir directamente os fundos comunitários na modalidade de cooperação delegada», o que demonstra a «capacidade e reconhecimento do trabalho de Portugal» para esta área.
O IPAD é um instituto público, na tutela do Ministério dos Negócios Estrangeiros, e tem por missão propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar as actividades desenvolvidas por outras entidades públicas que participem na execução da ajuda pública ao desenvolvimento.
dd.
As verbas serão «aplicadas nos próximos três anos» e, «pela primeira vez, a UE aprovou um projecto de cooperação na área da segurança», a ser dirigido na íntegra pelo IPAD, com a formação a ser ministrada pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e pela Polícia de Segurança Pública (PSP), explicou o vice-presidente daquele instituto.
O director nacional da Polícia de Segurança Pública, Francisco Oliveira Pereira, afirmou à Lusa que está «muito orgulhoso na escolha da PSP para ministrar as acções de formação», e que se «congratula com o reconhecimento das capacidades da polícia portuguesa na área da formação» técnico-policial.
A agência Lusa contactou a GNR no sentido de obter uma reacção a esta decisão da UE, mas até ao momento nenhum dos oficiais superiores da Guarda esteve disponível para responder. O projecto foi aprovado a 26 de Novembro pelo Fundo Europeu para o Desenvolvimento, estando já a ser «elaborado o programa específico de formação para as forças e serviços de segurança de Moçambique», explicou Artur Lami.
O vice-presidente do IPAD enalteceu o «reconhecimento da UE na capacidade portuguesa em desenvolver acções de formação das forças de segurança», e que Portugal tem dado «bons exemplos nestas áreas» em vários países africanos.
Artur Lami afirmou ainda que pela «primeira vez o IPAD vai gerir directamente os fundos comunitários na modalidade de cooperação delegada», o que demonstra a «capacidade e reconhecimento do trabalho de Portugal» para esta área.
O IPAD é um instituto público, na tutela do Ministério dos Negócios Estrangeiros, e tem por missão propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar as actividades desenvolvidas por outras entidades públicas que participem na execução da ajuda pública ao desenvolvimento.
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