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RoterTeufel
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Lousada: A vítima foi esfaqueada 23 vezes em Macieira
“Furei o Nheca, furo qualquer um”
"Furei o Nheca todo e furo qualquer um." Essas foram as palavras que Ricardo Costa, o jovem de 19 anos, acusado de ter assassinado com 23 golpes de tesoura, Carlos Costa, de 37 anos, no ano passado, em Macieira, Lousada, proferiu logo após o homicídio, no café Palmeiras, perante várias testemunhas que ontem começaram a depor.
Durante os depoimentos das testemunhas, ‘Branquinho’, cuja personalidade foi analisada num relatório psíquico, pedido pelo tribunal, riu-se diversas vezes, o que provocou uma chamada de atenção da juíza--presidente.
"Quando ele disse isso ninguém queria acreditar e fomos ver à casa do Nheca se era verdade. Ele estava no chão, numa poça de sangue", disse perante o colectivo de juízes, António Almeida, um dos clientes do café Palmeiras, em Macieira, onde o jovem conhecido como ‘Branquinho’ apareceu pouco depois do crime com a roupa cheia de sangue e dizendo que tinha assassinado o amigo e vizinho.
Todas as testemunhas de Acusação, que na noite de 2 de Novembro de 2008 estavam no café Palmeiras, confirmaram que ‘Branquinho’ confessou o crime.
O relatório de personalidade do arguido, que chegou ontem ao tribunal de Lousada, aponta para uma ligeira deficiência mental. A advogada do arguido pediu para ouvir os especialistas que elaboraram o relatório. A próxima sessão é no dia 16 de Dezembro.
Fonte Correio da Manhã
“Furei o Nheca, furo qualquer um”
"Furei o Nheca todo e furo qualquer um." Essas foram as palavras que Ricardo Costa, o jovem de 19 anos, acusado de ter assassinado com 23 golpes de tesoura, Carlos Costa, de 37 anos, no ano passado, em Macieira, Lousada, proferiu logo após o homicídio, no café Palmeiras, perante várias testemunhas que ontem começaram a depor.
Durante os depoimentos das testemunhas, ‘Branquinho’, cuja personalidade foi analisada num relatório psíquico, pedido pelo tribunal, riu-se diversas vezes, o que provocou uma chamada de atenção da juíza--presidente.
"Quando ele disse isso ninguém queria acreditar e fomos ver à casa do Nheca se era verdade. Ele estava no chão, numa poça de sangue", disse perante o colectivo de juízes, António Almeida, um dos clientes do café Palmeiras, em Macieira, onde o jovem conhecido como ‘Branquinho’ apareceu pouco depois do crime com a roupa cheia de sangue e dizendo que tinha assassinado o amigo e vizinho.
Todas as testemunhas de Acusação, que na noite de 2 de Novembro de 2008 estavam no café Palmeiras, confirmaram que ‘Branquinho’ confessou o crime.
O relatório de personalidade do arguido, que chegou ontem ao tribunal de Lousada, aponta para uma ligeira deficiência mental. A advogada do arguido pediu para ouvir os especialistas que elaboraram o relatório. A próxima sessão é no dia 16 de Dezembro.
Fonte Correio da Manhã