delfimsilva
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A activista pela independência do Saara Ocidental Aminatou Haidar, desde 16 de Novembro em greve de fome na ilha espanhola de Lanzarote, está "muito débil" e "com dores", mas "lúcida".
O médico Chema Anda, coordenador da ajuda sanitária aos acampamentos de refugiados do Saara Ocidental de Tinduf (Argélia), explicou, depois de visitar Haidar, que "está muito débil, mas lúcida, animada, sem aspecto de estar doente, mas evidentemente muito débil e com dores".
O médico encontrou-se com a activista no aeroporto na ilha de Lanzarote, onde está em greve de fome há 27 dias.
Haidar exige regressar a El Aaiun, onde reside com dois filhos e de onde foi expulsa a 14 de Novembro pelas autoridades de Rabat, por omitir a nacionalidade no documento de entrada, quando regressava de uma viagem aos EUA.
Anda considerou que "uma hora de Aminatou" não é como uma hora das outras pessoas, já que "pode salvar-lhe a vida", pelo que apelou para que seja feito todo o possível para se pôr fim à greve de fome.
O coordenador da ajuda sanitária aos acampamentos de Tinduf declarou à imprensa que "tristemente" Aminatou Haidar "não vai ceder na greve" e chamou a atenção sobre as sequelas que podem causar-lhe a greve de fome
lusa
O médico Chema Anda, coordenador da ajuda sanitária aos acampamentos de refugiados do Saara Ocidental de Tinduf (Argélia), explicou, depois de visitar Haidar, que "está muito débil, mas lúcida, animada, sem aspecto de estar doente, mas evidentemente muito débil e com dores".
O médico encontrou-se com a activista no aeroporto na ilha de Lanzarote, onde está em greve de fome há 27 dias.
Haidar exige regressar a El Aaiun, onde reside com dois filhos e de onde foi expulsa a 14 de Novembro pelas autoridades de Rabat, por omitir a nacionalidade no documento de entrada, quando regressava de uma viagem aos EUA.
Anda considerou que "uma hora de Aminatou" não é como uma hora das outras pessoas, já que "pode salvar-lhe a vida", pelo que apelou para que seja feito todo o possível para se pôr fim à greve de fome.
O coordenador da ajuda sanitária aos acampamentos de Tinduf declarou à imprensa que "tristemente" Aminatou Haidar "não vai ceder na greve" e chamou a atenção sobre as sequelas que podem causar-lhe a greve de fome
lusa