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Os primeiros dos 30.000 soldados que o presidente dos EUA, Barack Obama, decidiu enviar como reforço para o Afeganistão, chegarão ao país esta semana, disse o chefe do Estado Maior dos EUA, o almirante Michael Mullen, esta segunda-feira.
«Marines de Camp Lejeune chegarão esta semana», disse à imprensa durante visita à Cabul.
Camp Lejeune é a principal base do corpo de Marines, situada na Carolina do Norte, no sudeste dos EUA.
Obama anunciou no início de Dezembro o envio de 30.000 soldados norte-americanos em reforço aos 112.000 militares das forças internacionais presentes no Afeganistão para combater a insurreição dos talibãs.
No domingo, Obama disse que a sua recente decisão de enviar 30.000 soldados adicionais para o Afeganistão foi a mais difícil do seu mandato, e que dentro de um ano vai ficar claro se a estratégia funciona.
Em entrevista à rede CBS, Obama disse discordar de analistas que criticaram o tom supostamente professoral e frio do discurso em que anunciou o envio dos reforços, a 1 de Dezembro. Foi na verdade provavelmente o discurso mais emotivo que já fiz, em termos de como me sentia a esse respeito», disse Obama. «Porque eu estava a olhar para um grupo de cadetes (na Academia Militar de West Point), alguns dos quais serão mobilizados para o Afeganistão. E potencialmente alguns podem não voltar. Não há um discurso que eu tenha feito que tenha me atingido as entranhas como esse», disse.
Questionado sobre se o envio de reforços foi o momento mais difícil do seu mandato, iniciado em Janeiro, respondeu: «sim, absolutamente».
Os reforços eram rejeitados por parte do seu Partido Democrata, mas atendiam parcialmente a pedidos do general Stanley McChrystal, comandante das forças dos EUA no Afeganistão, que enfrenta o recrudescimento da insurreição da milícia islâmica talibã.
dd.
«Marines de Camp Lejeune chegarão esta semana», disse à imprensa durante visita à Cabul.
Camp Lejeune é a principal base do corpo de Marines, situada na Carolina do Norte, no sudeste dos EUA.
Obama anunciou no início de Dezembro o envio de 30.000 soldados norte-americanos em reforço aos 112.000 militares das forças internacionais presentes no Afeganistão para combater a insurreição dos talibãs.
No domingo, Obama disse que a sua recente decisão de enviar 30.000 soldados adicionais para o Afeganistão foi a mais difícil do seu mandato, e que dentro de um ano vai ficar claro se a estratégia funciona.
Em entrevista à rede CBS, Obama disse discordar de analistas que criticaram o tom supostamente professoral e frio do discurso em que anunciou o envio dos reforços, a 1 de Dezembro. Foi na verdade provavelmente o discurso mais emotivo que já fiz, em termos de como me sentia a esse respeito», disse Obama. «Porque eu estava a olhar para um grupo de cadetes (na Academia Militar de West Point), alguns dos quais serão mobilizados para o Afeganistão. E potencialmente alguns podem não voltar. Não há um discurso que eu tenha feito que tenha me atingido as entranhas como esse», disse.
Questionado sobre se o envio de reforços foi o momento mais difícil do seu mandato, iniciado em Janeiro, respondeu: «sim, absolutamente».
Os reforços eram rejeitados por parte do seu Partido Democrata, mas atendiam parcialmente a pedidos do general Stanley McChrystal, comandante das forças dos EUA no Afeganistão, que enfrenta o recrudescimento da insurreição da milícia islâmica talibã.
dd.