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Um cidadão dos Estados Unidos foi hoje condenado a 17 anos de prisão por ajudar terroristas ao enviar vídeos de locais históricos de Washington para o estrangeiro e tentar encontrar-se com um grupo terrorista no Bangladesh, revelou fonte judicial.
Ehsanul Islam Sadequee, 23 anos, incorria numa pena que poderia ir até aos 60 anos de prisão depois de, em Agosto, um júri o ter considerado culpado de quatro acusações relacionados com terrorismo. Os procuradores pediram uma pena de 20 anos na audição de hoje, mas o juiz Bill Duffey disse que uma pena com menos três anos era justa.
Um amigo de Sadequee, Syed Haris Ahmed, também cidadão dos Estados Unidos, enfrenta uma pena de 15 anos de prisão por conspirar para ajudar grupos terroristas.
Os procuradores disseram que Sadequee e Ahmed nunca foram uma ameaça iminente para os Estados Unidos, mas tomaram acções concretas para ajudar terroristas quando enviaram vídeos, de má qualidade, de locais históricos de Washington para terroristas no estrangeiro.
Sadequee foi também acusado de tentar ajudar um grupo terrorista no estrangeiro quando efectuou uma viagem ao Bangladesh em 2005. De acordo com as autoridades norte-americanas, Sadequee procurou primeiro juntar-se aos talibãs em Dezembro de 2001 e passou os anos seguintes a reunir-se com outros apoiantes enquanto mergulhava cada vez mais fundo nos fóruns online devotados à jihad violenta.
Sadequee disse no julgamento que nunca pensou concretizar aquilo de que se vangloriava online.
Diário Digital / Lusa
Ehsanul Islam Sadequee, 23 anos, incorria numa pena que poderia ir até aos 60 anos de prisão depois de, em Agosto, um júri o ter considerado culpado de quatro acusações relacionados com terrorismo. Os procuradores pediram uma pena de 20 anos na audição de hoje, mas o juiz Bill Duffey disse que uma pena com menos três anos era justa.
Um amigo de Sadequee, Syed Haris Ahmed, também cidadão dos Estados Unidos, enfrenta uma pena de 15 anos de prisão por conspirar para ajudar grupos terroristas.
Os procuradores disseram que Sadequee e Ahmed nunca foram uma ameaça iminente para os Estados Unidos, mas tomaram acções concretas para ajudar terroristas quando enviaram vídeos, de má qualidade, de locais históricos de Washington para terroristas no estrangeiro.
Sadequee foi também acusado de tentar ajudar um grupo terrorista no estrangeiro quando efectuou uma viagem ao Bangladesh em 2005. De acordo com as autoridades norte-americanas, Sadequee procurou primeiro juntar-se aos talibãs em Dezembro de 2001 e passou os anos seguintes a reunir-se com outros apoiantes enquanto mergulhava cada vez mais fundo nos fóruns online devotados à jihad violenta.
Sadequee disse no julgamento que nunca pensou concretizar aquilo de que se vangloriava online.
Diário Digital / Lusa