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Um prazer refrescante e nutritivo em qualquer altura. Saiba mais
Quando o calor aperta ou sempre que a vontade surgir, mesmo nos dias menos quentes, não se prive de um saboroso gelado.
Não engordam tanto como pensa e, para além disso, estão recheados de bons nutrientes.
Trata-se de um alimento que, dentro de uma alimentação equilibrada e sem excessos, não causa problemas. Antes pelo contrário, contém nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo. De acordo com um estudo feito pela Associação Nacional dos Industriais de Gelados Alimentares, em colaboração com a Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, em 2005, o segredo é experimentar de tudo e não comer nada em demasia.
Na verdade, a análise da composição nutricional dos gelados efectuada revelou que mais do que uma simples guloseima, os gelados podem ser integrados numa alimentação saudável, contribuindo para um maior prazer de estar à mesa, em situações de convívio, ou transformando as pequenas pausas do
dia-a-dia em momentos de felicidade.
O melhor que os gelados têm para oferecer
Do ponto de vista nutricional, os nutrientes mais presentes nos gelados são os hidratos de carbono. Nos gelados elaborados a partir de leite ou natas, o conteúdo proteico é considerável e de elevado valor biológico.
Se, para além disso, se preocupa com a quantidade de açúcar que contêm, deve saber que os gelados têm, regra geral, a mesma porção de sacarose que um iogurte de fruta. Até as pessoas que sofrem de diabetes os podem comer sem cometer qualquer transgressão, desde que tomem as precauções habituais, medindo os seus níveis de açúcar.
Feitos a partir dos ingredientes naturais como o leite, a fruta ou o chocolate, os gelados contêm:
- Cálcio e fósforo: Fundamentais para proteger os ossos.
- Ferro, potássio e magnésio: Imprescindíveis à formação das células e tecidos.
- Vitamina A: Participa no processo de crescimento.
- Vitamina E: Actua como antioxidante no combate a agressões externas.
- Vitamina C: Evita a fragilidade dos ossos e dentes e ajuda à cicatrização.
- Flavonóides: Trabalham como antioxidantes, evitando a formação dos radicais livres.Quatro tipos à sua disposição
Existe uma ampla oferta de gelados. É só escolher a melhor opção!
Gelados de leite
Confeccionados com natas (>8% de gordura), leite (>2,5% de gordura) ou leite magro (<0,30% de gordura).
São uma boa fonte de cálcio (79-135 mg/100g) e vitamina B2. Contêm entre 90 e 350 calorias/100 g.
Gelados não lácteos
Elaborados com gordura não láctea (<5% de gordura vegetal).
Gelados de água
Elaborados à base de água (até 88%) e sumos de fruta. Distinguem-se dos sorvetes, com um conteúdo de fruta mínimo de 15%. Como não têm leite, o seu conteúdo de gorduras não chega a 1% e são mais ou menos ricos em vitaminas e minerais, dependendo da proporção de fruta que contêm. O seu aporte energético encontra-se entre as 99 e as 140 kcal/100g.
Novas especialidades
Para que ninguém deixe de comer gelados, alguns fabricantes incluíram no seu cardápio gelados sem açúcar (indicados para diabéticos), com pouca gordura e com iogurte (para dietas de controlo de peso), ou com soja (ideais para intolerantes à lactose).
Fonte de cálcio
De acordo com um estudo da American Dietetic Association, publicado em Maio deste ano na revista Eat Right, o cálcio dos gelados é absorvido como o do leite, podendo contribuir para a dose diária recomendada daquele mineral. O estudo, que comparou a absorção do cálcio do leite com o dos gelados, garante que o mineral, conhecido por contribuir para a saúde dos ossos, é usado pelo organismo de igual forma após o consumo daqueles alimentos.
Os investigadores garantem que o gelado pode ser uma alternativa à ingestão de cálcio, já que é um alimento apelativo. Mas deve ser enquadrado numa alimentação equilibrada que inclua outras fontes do mineral, como é o caso, além do leite e seus derivados, dos legumes verdes, cereais, frutos secos e peixes.
sapo.
Quando o calor aperta ou sempre que a vontade surgir, mesmo nos dias menos quentes, não se prive de um saboroso gelado.
Não engordam tanto como pensa e, para além disso, estão recheados de bons nutrientes.
Trata-se de um alimento que, dentro de uma alimentação equilibrada e sem excessos, não causa problemas. Antes pelo contrário, contém nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo. De acordo com um estudo feito pela Associação Nacional dos Industriais de Gelados Alimentares, em colaboração com a Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, em 2005, o segredo é experimentar de tudo e não comer nada em demasia.
Na verdade, a análise da composição nutricional dos gelados efectuada revelou que mais do que uma simples guloseima, os gelados podem ser integrados numa alimentação saudável, contribuindo para um maior prazer de estar à mesa, em situações de convívio, ou transformando as pequenas pausas do
dia-a-dia em momentos de felicidade.
O melhor que os gelados têm para oferecer
Do ponto de vista nutricional, os nutrientes mais presentes nos gelados são os hidratos de carbono. Nos gelados elaborados a partir de leite ou natas, o conteúdo proteico é considerável e de elevado valor biológico.
Se, para além disso, se preocupa com a quantidade de açúcar que contêm, deve saber que os gelados têm, regra geral, a mesma porção de sacarose que um iogurte de fruta. Até as pessoas que sofrem de diabetes os podem comer sem cometer qualquer transgressão, desde que tomem as precauções habituais, medindo os seus níveis de açúcar.
Feitos a partir dos ingredientes naturais como o leite, a fruta ou o chocolate, os gelados contêm:
- Cálcio e fósforo: Fundamentais para proteger os ossos.
- Ferro, potássio e magnésio: Imprescindíveis à formação das células e tecidos.
- Vitamina A: Participa no processo de crescimento.
- Vitamina E: Actua como antioxidante no combate a agressões externas.
- Vitamina C: Evita a fragilidade dos ossos e dentes e ajuda à cicatrização.
- Flavonóides: Trabalham como antioxidantes, evitando a formação dos radicais livres.Quatro tipos à sua disposição
Existe uma ampla oferta de gelados. É só escolher a melhor opção!
Gelados de leite
Confeccionados com natas (>8% de gordura), leite (>2,5% de gordura) ou leite magro (<0,30% de gordura).
São uma boa fonte de cálcio (79-135 mg/100g) e vitamina B2. Contêm entre 90 e 350 calorias/100 g.
Gelados não lácteos
Elaborados com gordura não láctea (<5% de gordura vegetal).
Gelados de água
Elaborados à base de água (até 88%) e sumos de fruta. Distinguem-se dos sorvetes, com um conteúdo de fruta mínimo de 15%. Como não têm leite, o seu conteúdo de gorduras não chega a 1% e são mais ou menos ricos em vitaminas e minerais, dependendo da proporção de fruta que contêm. O seu aporte energético encontra-se entre as 99 e as 140 kcal/100g.
Novas especialidades
Para que ninguém deixe de comer gelados, alguns fabricantes incluíram no seu cardápio gelados sem açúcar (indicados para diabéticos), com pouca gordura e com iogurte (para dietas de controlo de peso), ou com soja (ideais para intolerantes à lactose).
Fonte de cálcio
De acordo com um estudo da American Dietetic Association, publicado em Maio deste ano na revista Eat Right, o cálcio dos gelados é absorvido como o do leite, podendo contribuir para a dose diária recomendada daquele mineral. O estudo, que comparou a absorção do cálcio do leite com o dos gelados, garante que o mineral, conhecido por contribuir para a saúde dos ossos, é usado pelo organismo de igual forma após o consumo daqueles alimentos.
Os investigadores garantem que o gelado pode ser uma alternativa à ingestão de cálcio, já que é um alimento apelativo. Mas deve ser enquadrado numa alimentação equilibrada que inclua outras fontes do mineral, como é o caso, além do leite e seus derivados, dos legumes verdes, cereais, frutos secos e peixes.
sapo.