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Os rebeldes xiitas do norte do Iémen acusaram os Estados Unidos de intervir militarmente no conflito que mantêm com o regime iemenita e de serem responsáveis pela morte de 120 pessoas num bombardeamento aéreo, segundo um comunicado.
O texto, divulgado hoje em vários sites dos rebeldes, mais conhecidos como huthi, refere que aviões norte-americanos bombardearam um campo de prisioneiros com armamento proibido internacionalmente, e que 120 pessoas morreram e outras 40 ficaram feridas.
«Este crime brutal cometido pelas Forças Aéreas americanas refuta tudo o que estivemos a ouvir sobre os direitos humanos e as liberdades democráticas», lê-se na nota.
Além disso, mostram em três vídeos os trabalhos de remoção de escombros e resgate de cadáveres no suposto acampamento bombardeado, assim como os testemunhos de vários sobreviventes.
As imagens mostram mais de 10 cadáveres - todos de homens - presos entre escombros de edifícios destruídos, bem como vários veículos danificados, numa área que parece montanhosa e semi-desértica.
Segundo a nota, os ataques norte-americanos começaram na semana passada. Não há confirmação independente da veracidade destas denúncias, porque, entre outras razões, o acesso à área está vedado aos jornalistas.
Além disso, os huthi pedem às autoridades iemenitas que «assumam a sua responsabilidade histórica perante a campanha genocida lançada por aviões americanos contra território iemenita».
«Guardar silêncio sobre este brutal massacre é uma vergonha», acrescenta o comunicado, que apela aos árabes e muçulmanos para «condenar a agressão como um ataque contra parte da sua nação».
dd.
O texto, divulgado hoje em vários sites dos rebeldes, mais conhecidos como huthi, refere que aviões norte-americanos bombardearam um campo de prisioneiros com armamento proibido internacionalmente, e que 120 pessoas morreram e outras 40 ficaram feridas.
«Este crime brutal cometido pelas Forças Aéreas americanas refuta tudo o que estivemos a ouvir sobre os direitos humanos e as liberdades democráticas», lê-se na nota.
Além disso, mostram em três vídeos os trabalhos de remoção de escombros e resgate de cadáveres no suposto acampamento bombardeado, assim como os testemunhos de vários sobreviventes.
As imagens mostram mais de 10 cadáveres - todos de homens - presos entre escombros de edifícios destruídos, bem como vários veículos danificados, numa área que parece montanhosa e semi-desértica.
Segundo a nota, os ataques norte-americanos começaram na semana passada. Não há confirmação independente da veracidade destas denúncias, porque, entre outras razões, o acesso à área está vedado aos jornalistas.
Além disso, os huthi pedem às autoridades iemenitas que «assumam a sua responsabilidade histórica perante a campanha genocida lançada por aviões americanos contra território iemenita».
«Guardar silêncio sobre este brutal massacre é uma vergonha», acrescenta o comunicado, que apela aos árabes e muçulmanos para «condenar a agressão como um ataque contra parte da sua nação».
dd.