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A pobreza em Portugal atinge 18 por cento da população, cerca de dois milhões de pessoas, mas esse número poderia ultrapassar os quatro milhões sem as ajudas do Estado, denuncia o director-executivo da associação CAIS.
Contactado pela Lusa por ocasião da Marcha contra a Pobreza, que se realiza quinta-feira, em Lisboa, Henrique Pinto revelou que se não existissem ajudas por parte do Estado, o número de pobres em Portugal poderia chegar aos 41 por cento, quase metade da população.
«Se não fossem as chamadas transferências sociais, que são as ajudas do Estado, que vão desde o Rendimento Social de Inserção ao Complemento Solidário para Idosos, desde subsídios para grávidas a subsídios para as famílias, de alimentação ou invalidez, teríamos em Portugal 41 por cento de pobres», alerta.
Diário Digital / Lusa
Contactado pela Lusa por ocasião da Marcha contra a Pobreza, que se realiza quinta-feira, em Lisboa, Henrique Pinto revelou que se não existissem ajudas por parte do Estado, o número de pobres em Portugal poderia chegar aos 41 por cento, quase metade da população.
«Se não fossem as chamadas transferências sociais, que são as ajudas do Estado, que vão desde o Rendimento Social de Inserção ao Complemento Solidário para Idosos, desde subsídios para grávidas a subsídios para as famílias, de alimentação ou invalidez, teríamos em Portugal 41 por cento de pobres», alerta.
Diário Digital / Lusa