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Lisboa, 17 Dez (Lusa) - Augusto Santos Silva criticou a aprovação de medidas como o adiamento do Código Contributivo mas salientou que Cavaco Silva vai ter um papel nas decisões "em curso", porque lhe compete "promulgar ou não" iniciativas legislativas de Governo e Parlamento.
"O Presidente da República vai, no âmbito das suas competências e poderes próprios, intervir em vários processos de decisão que estão em curso, porque a ele lhe compete promulgar ou não quer decretos-lei aprovados pelo Governo, quer decretos da Assembleia da República que foram recentemente aprovados", afirmou o dirigente socialista, membro do secretariado nacional e da comissão política do PS, à margem de uma deslocação à Argélia enquanto ministro da Defesa.
Santos Silva recusou a ideia de os socialistas estarem a dramatizar uma crise política, e mostrou-se crítico relativamente ao adiamento do Código Contributivo e "à supressão do pagamento especial por conta e redução dos valores do pagamento por conta", medidas aprovadas no Parlamento pela oposição com os votos contra do PS.
lusa.
"O Presidente da República vai, no âmbito das suas competências e poderes próprios, intervir em vários processos de decisão que estão em curso, porque a ele lhe compete promulgar ou não quer decretos-lei aprovados pelo Governo, quer decretos da Assembleia da República que foram recentemente aprovados", afirmou o dirigente socialista, membro do secretariado nacional e da comissão política do PS, à margem de uma deslocação à Argélia enquanto ministro da Defesa.
Santos Silva recusou a ideia de os socialistas estarem a dramatizar uma crise política, e mostrou-se crítico relativamente ao adiamento do Código Contributivo e "à supressão do pagamento especial por conta e redução dos valores do pagamento por conta", medidas aprovadas no Parlamento pela oposição com os votos contra do PS.
lusa.