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Economistas moçambicanos divergiram hoje em Maputo sobre a amplitude da crise mundial, mas concordaram que África só pode desenvolver-se apostando em factores internos, porque as ajudas internacionais são enganadoras.
Uma visão transmitida durante a 5ª. Conferência Económica do Millennium Bim, o maior banco moçambicano, cujo capital social é detido maioritariamente pelo Millennium BCP, de Portugal.
Durante a tarde, Rajendra de Sousa, Abdul Magid Osman e João Mosca debateram o «Desenvolvimento económico em África no período pós-crise no contexto das alterações geoestratégicas de poder», defendendo que África tem de olhar para dentro do continente e procurar nele soluções endógenas para o desenvolvimento.
Diário Digital / Lusa
Uma visão transmitida durante a 5ª. Conferência Económica do Millennium Bim, o maior banco moçambicano, cujo capital social é detido maioritariamente pelo Millennium BCP, de Portugal.
Durante a tarde, Rajendra de Sousa, Abdul Magid Osman e João Mosca debateram o «Desenvolvimento económico em África no período pós-crise no contexto das alterações geoestratégicas de poder», defendendo que África tem de olhar para dentro do continente e procurar nele soluções endógenas para o desenvolvimento.
Diário Digital / Lusa