Matapitosboss
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Protocolo de colaboração
A Soares da Costa assinou esta tarde um protocolo de colaboração com a Universidade do Porto (UP). Na calha estão já três projectos de investigação, dois deles ligados à ferrovia de alta velocidade.
Na fase de arranque, vão ser disponibilizados cerca de duzentos mil euros para os três projectos já delineados. Com a recente atribuição da construção do troço Poceirão-Caia ao consórcio Elos, liderado pela Soares da Costa e Brisa, não é surpresa que dois dos projectos sejam “estudos técnicos” ligados ao projecto de ferrovia de alta velocidade em Portugal.
“Este protocolo materializa os contactos que já tínhamos com as várias faculdades do Porto e integra-se na nossa estratégia de sustentabilidade”, disse ao Negócios o CEO da construtora. Por seu turno, José Marques dos Santos, reitor da UP, mostra-se satisfeito por se estar a “valorizar a investigação que se realiza e o que é produzido na universidade”.
“Vai ser possível pôr os alunos a contactar com a realidade laboral, através de estágios, e dar-lhes perspectivas de emprego no final do curso”, sublinhou. Para Marques dos Santos, além das oportunidades para os estudantes, “é importante a universidade envolver-se com as empresas e incentivá-las a competir no mercado internacional”.
O CEO da Soares da Costa avançou o exemplo da construção da linha vermelha do Metro de Telavive, atribuída a um consórcio que integra a construtora portuguesa: “Só seremos bem-sucedidos se utilizarmos o nosso ‘know-how’ local”. O terceiro projecto resultante do protocolo está, aliás, ligado a esta empreitada, pois é um estudo de avaliação de riscos em obras geotécnicas. “Este documento [com a Universidade do Porto] abre perspectivas de trabalho conjunto”, concluiu Pedro Gonçalves.
Fonte: Jornal de Negócios
A Soares da Costa assinou esta tarde um protocolo de colaboração com a Universidade do Porto (UP). Na calha estão já três projectos de investigação, dois deles ligados à ferrovia de alta velocidade.
Na fase de arranque, vão ser disponibilizados cerca de duzentos mil euros para os três projectos já delineados. Com a recente atribuição da construção do troço Poceirão-Caia ao consórcio Elos, liderado pela Soares da Costa e Brisa, não é surpresa que dois dos projectos sejam “estudos técnicos” ligados ao projecto de ferrovia de alta velocidade em Portugal.
“Este protocolo materializa os contactos que já tínhamos com as várias faculdades do Porto e integra-se na nossa estratégia de sustentabilidade”, disse ao Negócios o CEO da construtora. Por seu turno, José Marques dos Santos, reitor da UP, mostra-se satisfeito por se estar a “valorizar a investigação que se realiza e o que é produzido na universidade”.
“Vai ser possível pôr os alunos a contactar com a realidade laboral, através de estágios, e dar-lhes perspectivas de emprego no final do curso”, sublinhou. Para Marques dos Santos, além das oportunidades para os estudantes, “é importante a universidade envolver-se com as empresas e incentivá-las a competir no mercado internacional”.
O CEO da Soares da Costa avançou o exemplo da construção da linha vermelha do Metro de Telavive, atribuída a um consórcio que integra a construtora portuguesa: “Só seremos bem-sucedidos se utilizarmos o nosso ‘know-how’ local”. O terceiro projecto resultante do protocolo está, aliás, ligado a esta empreitada, pois é um estudo de avaliação de riscos em obras geotécnicas. “Este documento [com a Universidade do Porto] abre perspectivas de trabalho conjunto”, concluiu Pedro Gonçalves.
Fonte: Jornal de Negócios