Seis meses depois da queda no atlântico do avião da Air France, que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris com 228 pessoas abordo, as causas do desastre continuam desconhecidas.
Esta quinta-feira, o organismo francês responsável pela investigação de acidentes aéreos divulgou um novo relatório que conclui isso mesmo: «causa desconhecida». As autoridades revelaram entretanto que, no próximo ano, voltarão a ser procuradas, no mar, as caixas negras e mais destroços do aparelho.
Como as caixas negras do avião nunca foram recuperadas, os investigadores têm de trabalhar com muito pouco. A informação mais importante apurada, até ao momento, é aquela mencionada pelo director do gabinete de investigação: «Os dados emitidos durante cerca de três minutos pelo sistema automático de envio de mensagens, que mostram que os pequenos tubos da fuselagem que fazem o controlo da velocidade, estavam a registar valores contraditórios.
Apesar de ser inconclusivo, o novo relatório das autoridades francesas faz algumas recomendações para o futuro. Como, por exemplo, equipar as caixas negras com dispositivos de localização que permaneçam activos durante 90 dias, e não apenas 30 como acontece agora.
iol
Esta quinta-feira, o organismo francês responsável pela investigação de acidentes aéreos divulgou um novo relatório que conclui isso mesmo: «causa desconhecida». As autoridades revelaram entretanto que, no próximo ano, voltarão a ser procuradas, no mar, as caixas negras e mais destroços do aparelho.
Como as caixas negras do avião nunca foram recuperadas, os investigadores têm de trabalhar com muito pouco. A informação mais importante apurada, até ao momento, é aquela mencionada pelo director do gabinete de investigação: «Os dados emitidos durante cerca de três minutos pelo sistema automático de envio de mensagens, que mostram que os pequenos tubos da fuselagem que fazem o controlo da velocidade, estavam a registar valores contraditórios.
Apesar de ser inconclusivo, o novo relatório das autoridades francesas faz algumas recomendações para o futuro. Como, por exemplo, equipar as caixas negras com dispositivos de localização que permaneçam activos durante 90 dias, e não apenas 30 como acontece agora.
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