Em 2009 morreram 68 jornalistas em todo o mundo, incluindo os 29 profissionais da comunicação no massacre das Filipinas.O balanço anual, o mais mortífero de sempre, foi divulgado esta quinta-feira pelo Comité para a Protecção dos Jornalistas, escreve a Lusa.
De acordo com a organização de defesa da liberdade de imprensa sediada em Nova Iorque, Estados Unidos, 42 jornalistas foram assassinados em 2008, menos 25 do que em 2007, ano que detinha o recorde de homicídios de profissionais da comunicação social devido, em grande parte, à violência no Iraque.
O balanço deste ano foi especialmente agravado, em Novembro, pelo massacre na província filipina de Maguindanao, que causou a morte a 57 pessoas, incluindo 29 jornalistas.
iol
De acordo com a organização de defesa da liberdade de imprensa sediada em Nova Iorque, Estados Unidos, 42 jornalistas foram assassinados em 2008, menos 25 do que em 2007, ano que detinha o recorde de homicídios de profissionais da comunicação social devido, em grande parte, à violência no Iraque.
O balanço deste ano foi especialmente agravado, em Novembro, pelo massacre na província filipina de Maguindanao, que causou a morte a 57 pessoas, incluindo 29 jornalistas.
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