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O governo israelita classificou esta sexta-feira de «abominável» o roubo da inscrição «Arbeit macht frei» («O trabalho liberta», em alemão) situado no portal de entrada do campo de concentração nazi de Auschwitz-Birkenau (sul da Polónia).
«Foi um acto abominável que remete à profanação e que constitui um novo testemunho do ódio e da violência contra os judeus», disse Sylvan Shalom, ministro do Desenvolvimento Regional.
O Memorial do Holocausto em Jerusalém (Yad Veshem) também manifestou a sua indignação.
«Este acto constitui uma verdadeira declaração de guerra, cometido por indivíduos cuja identidade desconhecemos, embora suponho que tenham sido neonazis movidos pelo ódio contra os estrangeiros», disse o presidente do Memorial, Avner Shalev.
dd.
«Foi um acto abominável que remete à profanação e que constitui um novo testemunho do ódio e da violência contra os judeus», disse Sylvan Shalom, ministro do Desenvolvimento Regional.
O Memorial do Holocausto em Jerusalém (Yad Veshem) também manifestou a sua indignação.
«Este acto constitui uma verdadeira declaração de guerra, cometido por indivíduos cuja identidade desconhecemos, embora suponho que tenham sido neonazis movidos pelo ódio contra os estrangeiros», disse o presidente do Memorial, Avner Shalev.
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