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Adiado lançamento de satélite europeu na Guiana Francesa
O lançamento do satélite militar Helios 2B, previsto inicialmente para o último dia 9 e depois para hoje, foi novamente adiado e, se possível, acontecerá amanhã na base espacial de Kuru, na Guiana Francesa.
O consórcio espacial europeu Arianespace confirmou o adiamento da missão, sem dar mais detalhes, apenas informando que a contagem regressiva foi paralisada minutos antes do momento do lançamento, previsto para 13h26 (14h26, Brasília).
"Buscaremos fazer uma nova tentativa amanhã", anunciou o presidente de Arianespace, Jean-Yves Le Gall. O primeiro adiamento foi por problemas técnicos detectados no foguete Ariane 5, que deverá pôr em órbita o novo satélite de observação militar.
Uma vez posto em órbita, o Helios 2B poderá observar qualquer ponto da Terra sincronizado com o Sol para garantir a mesma iluminação nas fotografias tiradas sobre um mesmo ponto e evitar assim a possível distorção de imagens.
As Forças Armadas poderão utilizar depois essas imagens para preparar missões e estudar possíveis ameaças, assim como para elaborar mapas de zonas pouco conhecidas, especialmente de países em conflito, ou para se preparar para catástrofes meteorológicas.
EFE
O lançamento do satélite militar Helios 2B, previsto inicialmente para o último dia 9 e depois para hoje, foi novamente adiado e, se possível, acontecerá amanhã na base espacial de Kuru, na Guiana Francesa.
O consórcio espacial europeu Arianespace confirmou o adiamento da missão, sem dar mais detalhes, apenas informando que a contagem regressiva foi paralisada minutos antes do momento do lançamento, previsto para 13h26 (14h26, Brasília).
"Buscaremos fazer uma nova tentativa amanhã", anunciou o presidente de Arianespace, Jean-Yves Le Gall. O primeiro adiamento foi por problemas técnicos detectados no foguete Ariane 5, que deverá pôr em órbita o novo satélite de observação militar.
Uma vez posto em órbita, o Helios 2B poderá observar qualquer ponto da Terra sincronizado com o Sol para garantir a mesma iluminação nas fotografias tiradas sobre um mesmo ponto e evitar assim a possível distorção de imagens.
As Forças Armadas poderão utilizar depois essas imagens para preparar missões e estudar possíveis ameaças, assim como para elaborar mapas de zonas pouco conhecidas, especialmente de países em conflito, ou para se preparar para catástrofes meteorológicas.
EFE