delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
Maria (nome fictício), de oito anos, costumava passar as férias escolares em casa de familiares e foi exactamente aí que durante vários meses foi abusada repetidamente por um primo da mãe, com cerca de 50 anos, e obrigada por este a praticar sexo oral. Mais grave: a menina acabou por contar à mãe tudo aquilo que foi obrigada a fazer e esta duvidou da sua palavra, dada a grande confiança que mantinha no primo. Agrediu a criança que manteve a versão. "Até me podes matar mas vou continuar a dizer o mesmo porque é verdade".
O caso, que durou entre 2006 e 2007, foi descoberto por uma professora da menina e, em Fevereiro deste ano, o tribunal condenou o homem a quatro anos e meio de prisão e a uma multa de 15 mil euros. O pedófilo recorreu da sentença, mas o Tribunal da Relação confirmou a condenação.
O caso teve início nas férias de Natal de 2006, altura em que a mãe de Maria deixou a criança aos cuidados da família. Durante esse período a menina foi abusada pelo primo. O pedófilo despiu-a, tocou-lhe e obrigou-a praticar sexo oral. Várias vezes, o homem também chegou a masturbar-se em frente à menor.
Os abusos repetiram-se em diversas ocasiões e durante largos meses. Maria vivia num clima de medo, era ameaçada constantemente para não contar nada e chegou a achar que estava grávida. Foi aí que, um dia na escola, a menina foi encontrada pela professora trancada na casa de banho a chorar. A criança contou à docente o que tinha acontecido e a progenitora foi de imediato chamada à escola.
Segundo o acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães, o pedófilo aproveitou-se da "confiança da menor e dos laços de amizade que uniam a família, bem como da fragilidade da menina".
Devido aos abusos de que foi alvo Maria tornou-se uma criança agressiva, triste, que apresenta diversas dificuldades na escola e que tem medo de estar sozinha.
<lusa>
O caso, que durou entre 2006 e 2007, foi descoberto por uma professora da menina e, em Fevereiro deste ano, o tribunal condenou o homem a quatro anos e meio de prisão e a uma multa de 15 mil euros. O pedófilo recorreu da sentença, mas o Tribunal da Relação confirmou a condenação.
O caso teve início nas férias de Natal de 2006, altura em que a mãe de Maria deixou a criança aos cuidados da família. Durante esse período a menina foi abusada pelo primo. O pedófilo despiu-a, tocou-lhe e obrigou-a praticar sexo oral. Várias vezes, o homem também chegou a masturbar-se em frente à menor.
Os abusos repetiram-se em diversas ocasiões e durante largos meses. Maria vivia num clima de medo, era ameaçada constantemente para não contar nada e chegou a achar que estava grávida. Foi aí que, um dia na escola, a menina foi encontrada pela professora trancada na casa de banho a chorar. A criança contou à docente o que tinha acontecido e a progenitora foi de imediato chamada à escola.
Segundo o acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães, o pedófilo aproveitou-se da "confiança da menor e dos laços de amizade que uniam a família, bem como da fragilidade da menina".
Devido aos abusos de que foi alvo Maria tornou-se uma criança agressiva, triste, que apresenta diversas dificuldades na escola e que tem medo de estar sozinha.
<lusa>