delfimsilva
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Os corpos dos dois irmãos pescadores, desaparecidos quarta-feira ao largo de Castelo de Neiva, continuam por resgatar após três dias de buscas.
O comandante da capitania, Martins dos Santos, informou que hoje foi o dia em que estiveram mais meios envolvidos nas buscas: três lanchas semi-rígidas, um navio-patrulha e um "Alouette" da Força Aérea. A costa esteve também a ser patrulhada, desde Caminha até à Póvoa do Varzim.
As buscas vão continuar amanhã, mas com menos meios. No mar estará apenas uma embarcação semi-rígida e mantêm-se as patrulhas nos areais da costa.
"A nossa esperança é que, com o passar dos dias, os corpos ganhem flutuabilidade e as correntes ajudem, colocando-os em terra", afirmou Martins dos Santos.
Os dois irmãos, de 30 e 34 anos, desaparecem na quarta-feira quando andavam à pesca. O barco em que seguiam foi encontrado, mas sem qualquer sinal dos dois pescadores.
<lusa>
O comandante da capitania, Martins dos Santos, informou que hoje foi o dia em que estiveram mais meios envolvidos nas buscas: três lanchas semi-rígidas, um navio-patrulha e um "Alouette" da Força Aérea. A costa esteve também a ser patrulhada, desde Caminha até à Póvoa do Varzim.
As buscas vão continuar amanhã, mas com menos meios. No mar estará apenas uma embarcação semi-rígida e mantêm-se as patrulhas nos areais da costa.
"A nossa esperança é que, com o passar dos dias, os corpos ganhem flutuabilidade e as correntes ajudem, colocando-os em terra", afirmou Martins dos Santos.
Os dois irmãos, de 30 e 34 anos, desaparecem na quarta-feira quando andavam à pesca. O barco em que seguiam foi encontrado, mas sem qualquer sinal dos dois pescadores.
<lusa>