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RoterTeufel
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Braga: Ladrões rebentaram uma parede para tentar entrar na Casa da Sorte
Buraco para assalto
Foi por "uma questão de sorte" que a Casa da Sorte de Braga, no Largo de S. Francisco, não foi assaltada na madrugada de ontem. Como pretendia pôr à venda, o mais cedo possível, a lotaria de Fim-de-Ano, Jorge Pereira resolveu, cerca da meia-noite, ir buscar as cautelas ao Porto.
Ao chegar, por volta das três da madrugada, ouviu um barulho intenso, nas traseiras do prédio. Sabendo que ninguém ali mora, estranhou aquelas "violentas marteladas" e dirigiu-se aos agentes da PSP que fazem segurança ao Banco de Portugal, ali próximo.
Chamado o carro-patrulha, Jorge Pereira entrou no edifício acompanhado pela polícia. Os barulhos, entretanto, pararam, mas, por precaução, os agentes passaram todas as dependências a pente-fino. Nada de anormal foi verificado.
Ontem, numa análise mais atenta, o gerente verificou a existência, ao nível do primeiro andar, de um pequeno furo no forro de madeira. Dirigiu-se às traseiras e deparou-se então com um buraco, de mais de um metro de diâmetro, em que pouco mais faltava partir para que a passagem fosse possível.
"Foi mesmo por sorte", disse Jorge Pereira, lembrando, no entanto, que ali não é deixado dinheiro à noite.
Fonte Correio da Manhã
Buraco para assalto
Foi por "uma questão de sorte" que a Casa da Sorte de Braga, no Largo de S. Francisco, não foi assaltada na madrugada de ontem. Como pretendia pôr à venda, o mais cedo possível, a lotaria de Fim-de-Ano, Jorge Pereira resolveu, cerca da meia-noite, ir buscar as cautelas ao Porto.
Ao chegar, por volta das três da madrugada, ouviu um barulho intenso, nas traseiras do prédio. Sabendo que ninguém ali mora, estranhou aquelas "violentas marteladas" e dirigiu-se aos agentes da PSP que fazem segurança ao Banco de Portugal, ali próximo.
Chamado o carro-patrulha, Jorge Pereira entrou no edifício acompanhado pela polícia. Os barulhos, entretanto, pararam, mas, por precaução, os agentes passaram todas as dependências a pente-fino. Nada de anormal foi verificado.
Ontem, numa análise mais atenta, o gerente verificou a existência, ao nível do primeiro andar, de um pequeno furo no forro de madeira. Dirigiu-se às traseiras e deparou-se então com um buraco, de mais de um metro de diâmetro, em que pouco mais faltava partir para que a passagem fosse possível.
"Foi mesmo por sorte", disse Jorge Pereira, lembrando, no entanto, que ali não é deixado dinheiro à noite.
Fonte Correio da Manhã