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A ministra da Saúde, Ana Jorge, disse hoje que o Tribunal de Contas «coloca dificuldades» à obtenção de poupanças no Serviço Nacional de Saúde (SNS) por ter chumbado a criação de uma central de compras.
Questionada sobre quais as garantias que tinha de que os juízes não irão chumbar novamente a criação de uma central de compras para todo o SNS, aprovada quinta-feira em Conselho de Ministros, Ana Jorge respondeu: «Pergunto ao Tribunal de Contas como é que gerimos bem o dinheiro se nos põem tantas dificuldades».Em causa está a criação de uma central de compras que acumula todas as compras dos hospitais e dos centros de saúde, bem como dos restantes organismos do SNS, e que foi chumbada este mês pelos juízes. No acórdão, a que a agência Lusa teve acesso, os juízes concluem que o protocolo que junta a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e o Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) - que inclui os principais hospitais de Lisboa - num sistema comum de compras, «sendo um instrumento de criação de uma nova central de compras, carece de fundamento legal e de observância das formalidades essenciais para o efeito».
Diário Digital / Lusa
Questionada sobre quais as garantias que tinha de que os juízes não irão chumbar novamente a criação de uma central de compras para todo o SNS, aprovada quinta-feira em Conselho de Ministros, Ana Jorge respondeu: «Pergunto ao Tribunal de Contas como é que gerimos bem o dinheiro se nos põem tantas dificuldades».Em causa está a criação de uma central de compras que acumula todas as compras dos hospitais e dos centros de saúde, bem como dos restantes organismos do SNS, e que foi chumbada este mês pelos juízes. No acórdão, a que a agência Lusa teve acesso, os juízes concluem que o protocolo que junta a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e o Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) - que inclui os principais hospitais de Lisboa - num sistema comum de compras, «sendo um instrumento de criação de uma nova central de compras, carece de fundamento legal e de observância das formalidades essenciais para o efeito».
Diário Digital / Lusa