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O ex-primeiro-ministro israelita Ehud Olmert, acusado de corrupção, declarou-se inocente esta segunda-feira no tribunal do distrito de Jerusalém.
«Em nome do meu cliente, quero aproveitar esta oportunidade para negar categoricamente todas as acusações contra ele», declarou o advogado Elie Zohar no reinício do processo.
Olmert é acusado de fraude, abuso de confiança, utilização de falsificações e fraude fiscal. Pode ser condenado a prisão.
No início do processo, a 25 de Setembro, Olmert alegou inocência e declarou-se convencido de que o tribunal «limparia qualquer suspeita».
O processo constitui um facto sem precedentes na história do Estado de Israel para um chefe de Governo.
O ex-primeiro-ministro do partido de centro Kadima, de 64 anos, renunciou ao cargo a 21 de Setembro de 2008, depois de a polícia ter recomendado o seu indiciamento no «caso Talansky».
O caso é um escândalo de transferência ilegal de fundos da parte de Morris Talansky, empresário judeu americano, na época em que Olmert era autarca de Jerusalém (1993-2003).
dd.
«Em nome do meu cliente, quero aproveitar esta oportunidade para negar categoricamente todas as acusações contra ele», declarou o advogado Elie Zohar no reinício do processo.
Olmert é acusado de fraude, abuso de confiança, utilização de falsificações e fraude fiscal. Pode ser condenado a prisão.
No início do processo, a 25 de Setembro, Olmert alegou inocência e declarou-se convencido de que o tribunal «limparia qualquer suspeita».
O processo constitui um facto sem precedentes na história do Estado de Israel para um chefe de Governo.
O ex-primeiro-ministro do partido de centro Kadima, de 64 anos, renunciou ao cargo a 21 de Setembro de 2008, depois de a polícia ter recomendado o seu indiciamento no «caso Talansky».
O caso é um escândalo de transferência ilegal de fundos da parte de Morris Talansky, empresário judeu americano, na época em que Olmert era autarca de Jerusalém (1993-2003).
dd.