- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,259
- Gostos Recebidos
- 151
O Tribunal de Santarém profere hoje a sentença do agente da PSP que, há quase um ano, alvejou mortalmente a mulher nas instalações da Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM), no Vale de Santarém.
Joaquim P., 48 anos, que começou a ser julgado no passado dia 8 de Setembro, é acusado pelo Ministério Público dos crimes de violência doméstica agravado, ofensa à integridade física simples, ameaça agravada, detenção de arma proibida, furto qualificado, introdução em local vedado ao público, homicídio qualificado, homicídio qualificado na forma tentada e dano.
O arguido agrediu e alvejou Amélia, então com 29 anos, com dois disparos na zona do tórax, quando a mulher, de quem vivia separado desde o início de Agosto de 2008, chegava ao seu local de trabalho, o infantário da APPACDM, no Vale de Santarém, na companhia do filho.
O crime, praticado com a arma de serviço que Joaquim havia retirado do cacifo de um colega, decorreu na presença do filho do casal, um menino com sete anos. O arguido disparou ainda três tiros, um dos quais falhado, na direcção dos vidros da carrinha de transporte da APPACDM que se dirigiu ao local quando o motorista e uma outra funcionária, que seguiam dentro da viatura, ouviram gritos.
O Ministério Público pediu uma pena de prisão entre 18 e 21 anos.
Diário Digital / Lusa
Joaquim P., 48 anos, que começou a ser julgado no passado dia 8 de Setembro, é acusado pelo Ministério Público dos crimes de violência doméstica agravado, ofensa à integridade física simples, ameaça agravada, detenção de arma proibida, furto qualificado, introdução em local vedado ao público, homicídio qualificado, homicídio qualificado na forma tentada e dano.
O arguido agrediu e alvejou Amélia, então com 29 anos, com dois disparos na zona do tórax, quando a mulher, de quem vivia separado desde o início de Agosto de 2008, chegava ao seu local de trabalho, o infantário da APPACDM, no Vale de Santarém, na companhia do filho.
O crime, praticado com a arma de serviço que Joaquim havia retirado do cacifo de um colega, decorreu na presença do filho do casal, um menino com sete anos. O arguido disparou ainda três tiros, um dos quais falhado, na direcção dos vidros da carrinha de transporte da APPACDM que se dirigiu ao local quando o motorista e uma outra funcionária, que seguiam dentro da viatura, ouviram gritos.
O Ministério Público pediu uma pena de prisão entre 18 e 21 anos.
Diário Digital / Lusa