SEDA é o nome de um novo projecto musical que revisita os grandes êxitos da música nacional da década de 80. Miguel Ângelo Majer e Ricardo Santos, que foram os produtores e criadores do projecto Donna Maria, apresentam agora um novo trabalho, que conta com a voz de Gabriela Barros.
«É um revisitar de vários temas emblemáticos dos anos 80, mas com uma roupagem pop, bossa nova, reggae», explicou a vocalista da banda, numa entrevista concedida ao IOL Música.
Dos Rádio Macau aos Taxi, passando pelos Sétima Legião ou até por Rui Veloso, o projecto SEDA convida-nos a olhar através de um novo ângulo para alguns dos temas que marcaram toda uma geração.
«Numa canção inspirámo-nos no cantor, noutra inspirámo-nos no compositor, noutra no detalhe da letra, noutra no detalhe do artista, e tentámos maquilhar a música segundo esse ponto de vista. O óbvio já tinha sido feito, o óbvio no sentido de grandioso», acrescentou o baterista Miguel Ângelo Maker.
Visivelmente satisfeitos com o produto final, os músicos mostraram-se também expectantes quanto à receptividade do público.
«Acho que toda a gente vai ter uma perspectiva diferente das canções. Os arranjos são totalmente distintos dos originais, mas nós tivemos a preocupação de manter a letra e a melodia. No primeiro minuto as pessoas podem ficar ansiosas a tentar perceber que música é, mas quando vem a melodia e a letra conseguem logo perceber», concluiu o teclista Ricardo Santos.
Buscando inspiração nos «Loucos Anos 80», o trio criou assim um álbum de versões com onze temas aos quais deu um toque de dinâmica e de actualidade. Sem pensarem já num próximo projecto, os SEDA pretendem agora dedicar-se à promoção deste álbum, que chegou às lojas no passado dia 9 de Novembro.
iol
«É um revisitar de vários temas emblemáticos dos anos 80, mas com uma roupagem pop, bossa nova, reggae», explicou a vocalista da banda, numa entrevista concedida ao IOL Música.
Dos Rádio Macau aos Taxi, passando pelos Sétima Legião ou até por Rui Veloso, o projecto SEDA convida-nos a olhar através de um novo ângulo para alguns dos temas que marcaram toda uma geração.
«Numa canção inspirámo-nos no cantor, noutra inspirámo-nos no compositor, noutra no detalhe da letra, noutra no detalhe do artista, e tentámos maquilhar a música segundo esse ponto de vista. O óbvio já tinha sido feito, o óbvio no sentido de grandioso», acrescentou o baterista Miguel Ângelo Maker.
Visivelmente satisfeitos com o produto final, os músicos mostraram-se também expectantes quanto à receptividade do público.
«Acho que toda a gente vai ter uma perspectiva diferente das canções. Os arranjos são totalmente distintos dos originais, mas nós tivemos a preocupação de manter a letra e a melodia. No primeiro minuto as pessoas podem ficar ansiosas a tentar perceber que música é, mas quando vem a melodia e a letra conseguem logo perceber», concluiu o teclista Ricardo Santos.
Buscando inspiração nos «Loucos Anos 80», o trio criou assim um álbum de versões com onze temas aos quais deu um toque de dinâmica e de actualidade. Sem pensarem já num próximo projecto, os SEDA pretendem agora dedicar-se à promoção deste álbum, que chegou às lojas no passado dia 9 de Novembro.
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